Primeira etapa da vaquejada é sucesso de público
O público era formado por criadores, admiradores, e também famílias inteiras que não entendem nada de equinos e nunca haviam visto uma vaquejada.
“Minha neta viu os cavalos e insistiu para ver mais de perto, e a gente acabou parando por aqui para ver a vaquejada. Eu estou impressionada com a força desses animais e dos competidores”, declarou a empregada doméstica, Cleonice Barbosa.
A competição, que começou neste sábado, 31, é organizada pela Associação dos Criadores e Vaqueiros do Amapá (Acvap). A disputa conta com as categorias profissional e amador, e é dividida em duas fases: a classificatória, que foi neste sábado, e a final, que ocorre neste domingo, 1. Cerca de 40 vaqueiros se inscreveram, segundo a Acvap.
A vaquejada é um esporte em dupla, e os vaqueiros precisam emparelhar o boi e derrubá-lo entre duas marcas dentro da arena. Esse espaço tem nove metros de comprimento, e da largada até a primeira marca, são 100 metros. Em geral, os vaqueiros são empregados de fazendas e haras, mas alguns patrões também participam.
Com cada boi pesando a partir de meia tonelada, quem não entende da competição pode achar que a força para puxar o animal e derrubá-lo é o mais importante. Mas segundo o vaqueiro Aluísio Costa, o jeito de enrolar o rabo do bovino na mão e um bom cavalo é o que vai definir o campeão.
“Se o cavalo for bom, um boi desses não pesa nada. Mas como eu estou começando no esporte, o mais difícil ainda é a técnica para enrolar o rabo na mão”, avaliou o vaqueiro.
Olhando de fora, uma vaquejada parece um esporte que promove maus tratos aos animais, mas Arimatéia Picanço, presidente da Acvap, garante que isso não ocorre. Segundo ele, a competição segue todas as normas da Associação Brasileira de Vaquejada, com padrões estabelecidos pelo Ministério Público e associações protetoras dos animais.
“A vaquejada quase acabou no Brasil, mas as regras mudaram e hoje nós não permitimos nem que os animais sejam humilhados com palavras”, garantiu Picanço.
51ª Expofeira
A 51ª Expofeira do Amapá, é uma realização do Governo do Estado e Sebrae. O evento ocorre no Parque de Exposições da Fazendinha, no período de 30 de outubro a 8 de novembro. Da área total de 120 mil metros quadrados, serão ocupados 116 mil. A concepção da 51ª Expofeira é transformá-la em feira de negócios, dando ênfase ao desenvolvimento econômico do estado. Dois eixos estarão em evidência - Produção de Alimentos e Produção Florestal.
Em 2015 o evento conta com o patrocínio do Banco do Brasil, CAIXA, Banco da Amazônia e Sicoob CredEmpresas-AP e apoio da Associação Comercial do Amapá (ACIA), Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e Consórcio Equador.
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