Fiscalização volta a triar e orientar passageiros em porto hidroviário de Santana
Passageiros passaram por triagem médica e receberam orientações sobre os métodos de prevenção ao novo coronavírus (COVID-19).
Equipes acompanham a chegada dos barcos para garantir que as medidas de segurança impostas pelo decreto sejam cumpridas.
Passageiros e tripulantes de navios que chegaram neste sábado, 21, no principal porto hidroviário do município de Santana passaram por triagem médica e receberam orientações sobre os métodos de prevenção ao novo coronavírus (COVID-19).
A ação é a continuidade dos trabalhos permanentes iniciados esta semana nas portas de entrada do estado, como portos aeroportos e rodoviárias. Os passageiros que chegam passam uma triagem médica com aferição da temperatura e monitoramento de casos suspeitos.
A ação, que parte do pacote de ações de prevenção e enfrentamento ao vírus lançado pelo governador Waldez Góes, envolveu mais uma vez técnicos da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e Secretaria de Estado de Segurança (Sejusp). Uma equipe da Prefeitura Municipal de Santana (PMS) reforçou o atendimento na triagem médica.
O gerente do núcleo de vigilância sanitária estadual da SVS, Roberto Malcher, explicou que as equipes acompanham a chegada dos barcos para garantir que as medidas de segurança impostas pelo Decreto 1414 sejam cumpridas.
“Sabemos que as pessoas vêm até o porto receber seus parentes, para coibir esse tipo de prática orientamos o porto a proibir a entrada de familiares para evitar a formação de aglomerações”, ressaltou Malcher.
O embarques e desembarques serão acompanhados até este domingo, 22, já que a Prefeitura de Santana publicou um decreto suspendendo a partir de segunda-feira, 23, o embarque e desembarque de passageiros nos portos do município. A medida visa minimizar a circulação de pessoas no local.
“Esse tipo de prevenção é muito importante. Agora é o momento de ficar em casa e sair apenas quando extremamente necessário, porque quanto mais pessoas nas ruas maiores são as chances de contaminação, essa é uma consciência que todos temos que ter”, comentou o passageiro José Ferreira, 64 anos, vindo de Belém (PA).
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