Melhoramento genético de galinha caipira será apresentado a produtores durante a Expofeira
O objetivo é mostrar no espaço da minifazenda, organizada pela SDR e Rurap, como a raça índio gigante pode melhorar geneticamente a criação de galinha caipira
O objetivo é mostrar no espaço da minifazenda, organizada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR) e Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), como a raça índio gigante pode melhorar geneticamente a criação tradicional de galinha caipira conhecida como "galinha de pé duro", gerando animais maiores e mais produtivos.
A ave da espécie índio gigante foi desenvolvida em Minas Gerais e Goiás, chega a medir um metro de comprimento (medindo da ponta da unha até o bico), produz em média 160 ovos por ano, 30% a mais que a de "pé duro" e está conquistando o mercado de avicultura, devido às melhorias na criação tradicional. A ave desta raça contribui no desenvolvimento dos animais para corte, pois a carne possui fibras mais firmes e baixo teor de gordura.
Além da melhoria na qualidade do produto, o retorno financeiro para o produtor é rentável. Uma galinha comum custa em média R$ 35 e pesa em média 800g, enquanto que a melhorada geneticamente pode custar até R$ 100 e pesar cerca de 3kg. "É um incentivo para produção de proteína animal de qualidade para a população. No Estado, temos criadores que conseguiram bons resultados e agora vamos inserir na propriedade do pequeno produtor", explicou o extensionista rural Daniel Santos.
A criação da espécie não tem segredo, é semelhante à tradicional. A previsão de chegada das aves no Parque de Exposições da fazendinha é de uma semana antes do evento, onde os produtores serão orientados sobre criação.
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