Termo de Cooperação entre Sejuv e Superfácil garante qualificação profissional para jovens
O Termo é valido por 18 meses e garante cursos de qualificação para os bolsistas do Programa Amapá Jovem. Além da teoria, o jovem terá a oportunidade de praticar o que aprendeu no próprio Superfácil.
Gestores e jovens na assinatura do Termo de Cooperação
A bolsista Ketlen Almeida, de 23 anos, teve o primeiro contato com a unidade do Sistema Integrado de Atendimento ao Cidadão (Superfácil) onde vai atuar nos próximos três meses, recebendo qualificação e experiência profissional. Para isso, nesta terça-feira, 15, a Secretaria Extraordinária de Política para a Juventude e o Superfácil firmaram um Termo de Cooperação Mútua.
Para a bolsista é uma oportunidade de aprendizado.
“Estou empolgada com essa oportunidade de ter mais cursos. Só isso já enriquece o meu currículo, e mais a experiência profissional que terei atuando aqui no Superfácil conhecendo como funciona o atendimento, contará muito”, afirmou a jovem empolgada com o ambiente.
O Secretário da Juventude, Pedro Filé, explica que a parceria faz com que os jovens tenham mais oportunidades, aprendam a se comportar em um ambiente de trabalho.
“Quando esse bolsista for para uma entrevista de emprego ele vai saber como funciona o ambiente, como deve atender e terá formalmente como incluir no currículo que passou por um órgão público e adquiriu experiência profissional“, destacou.
De acordo com o gestor, durante esse período, ao invés de ir para o polo uma vez por semana, conforme a carga-horária do programa, o bolsista deverá ir para uma unidade Superfácil uma vez por semana. A cada dia, um grupo de bolsistas, que foram selecionados nos polos, participará das atividades.
O Termo de Cooperação é valido por 18 meses e garante cursos de qualificação para os bolsistas, como sistema de informática, atendimento ao público, entre outros. Além da teoria, o jovem também terá a oportunidade de praticar o que aprendeu no próprio Superfácil. Ao término da experiência o bolsista receberá o certificado de conclusão dos cursos e uma declaração comprovando que tem experiência na área por atuar nas unidades.
A diretora adjunta do Superfácil, Patrícia Silva, lembra que o projeto não gera vínculo empregatício e não tem caráter de estágio, mas conta como experiência profissional para ao currículo dos bolsistas e faz a diferença na hora de disputar uma vaga no mercado de trabalho.
“Esses bolsistas não substituem os nossos servidores. Após receberem treinamento eles vão auxiliá-los nos atendimentos para conhecerem como funciona um órgão público. Tenho certeza que vai agregar na vida profissional desse jovem“, afirmou.
Ao término da experiência o bolsista retorna para o polo de origem do programa para outras atividades e outros bolsistas serão encaminhados para participar do projeto.
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