PGE e Fecomércio buscam maior participação de empresas locais em compras públicas
A intenção é valorizar as empresas locais na participação dos processos de licitações e contratos do Estado ampliando a divulgação em nível local.
Reunião para alinhar o projeto de incentivo ao empresariado local nos processos de compras públicas
Em uma reunião realizada na sede da PGE, nesta quarta-feira,17, o procurador-geral do Estado, Narson Galeno e o presidente da Federação do Comércio do Estado do Amapá, Eliezir Viterbino, deram início às tratativas que visam um futuro acordo de cooperação para aumentar a participação do empresariado local nos processos de licitação de compras públicas do Estado.
“Quando a gente é chamado em um órgão de tanta credibilidade e importância, que centraliza as licitações e contratos do Estado, isso mostra não só o dever que temos que cumprir enquanto gestores, mas, também a decisão de gestão da PGE de fomentar o comércio local. Tenho certeza que essa parceria trará frutos que vão movimentar o comércio local”, comentou Eliezir Viterbino.
A intenção da PGE e da Fecomércio é criar um mecanismo que possa ampliar a divulgação dos processos de licitação aos fornecedores locais para que eles entendam como funciona o sistema de compras públicas.
De acordo com o procurador-geral, Narson Galeno, é importante avançar nesse aspecto de incentivo para uma participação maior dos empresários locais, ou de empresas que instalem suas bases aqui, para valorizar a mão de obra local e, com isso, gerar mais emprego e renda para o Estado do Amapá.
“É importante que haja uma participação maior das empresas locais. Que os fornecedores conheçam o nosso sistema e como ocorrem as licitações, que são todas virtuais. Com essa parceria vamos diminuir todos os problemas de deserção e as empresas de pequeno ou grande porte possam fornecer para o Estado, e com isso impulsionar o aumento de emprego aqui no Amapá”, pontuou Narson Galeno.
A reunião contou ainda com a participação do procurador do Estado, Rodrigo Pimentel, que é chefe da Central de Licitações e Contratos (CLC); a gestora operacional da CLC, Ana Rita; e a gerente institucional da Fecomércio-AP, Moiseuma Cunha. Na oportunidade, houve a apresentação de dados da CLC, que já indicam um crescimento na participação das empresas locais. De 2018 a 2020, foram 139 empresas do Amapá que ganharam os processos da Central, contra 116 empresas de fora, nesse mesmo período.
“É importante alinhar um projeto com a Fecomércio com esse olhar de valorização do empresariado local, mas claro, promover uma promoção de compras dentro dos critérios da lei, mantendo-se a impessoalidade da escolha das melhores propostas. O que queremos é ampliar a divulgação das licitações da CLC, sobretudo para as empresas instaladas no Estado do Amapá de modo que as compras governamentais sejam também instrumento de fomento para a economia local”, argumentou o procurador chefe da CLC, Rodrigo Pimentel.
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