Jovens trocam experiências e participam de oficinas em Vitória do Jari
A programação é coordenada pelo Amapá Jovem com a realização de oficinas, troca de experiências e entrega de documentos para inclusão no Programa.
Jovens de todo o Vale do Jari são beneficiados
Nesta quarta-feira, 2, diversos jovens de Vitória do Jari participaram de uma oficina de turbantes na Escola Estadual Munguba do Jari. A oficina foi coordenada pelo programa Amapá Jovem, da Secretaria de Estado da Juventude (Sejuv), que percorre todos os municípios do Amapá para inclusão de mais jovens no Programa, que atende a faixa etária de 15 a 29 anos.
Coordenadores e monitores organizaram um vasto cronograma de atividades, que segue até 11 de junho, com recolhimento de documentações de jovens habilitados a participar do Programa.
A secretária interina da Sejuv, Sâmylla Rocha, reforça que percorrer o Estado incentivando os jovens é importante neste período de adaptação no mercado de trabalho durante a pandemia.
"Viemos com nossa equipe para um cronograma de qualificações e oficinas para inclusão do jovem no mercado de trabalho, que neste período de pandemia o desemprego é grande e o jovem precisa de oportunidade", afirmou.
Entre as oficinas e qualificações que acontecem no Vale do Jari estão: primeiros socorros; turbantes; amaciante ecológico; sabão ecológico; curso de bijuterias, cortes de cabelo masculino e design de sobrancelhas.
A monitora do Amapá Jovem, Mayra Costa, 19, foi quem palestrou na oficina de turbantes. Ela conta que desde os 12 anos se apaixonou pela arte e começou a praticar.
"Eu iniciei desde pequena, pois sempre tive muito apreço pela história africana, a minha cultura. Como sempre gostei da arte, investi em mim mesma e abri a minha empresa de confecção de turbantes".
Mayra disse ainda que o Amapá Jovem proporcionou experiências gratificantes para o empreendimento.
"O Amapá Jovem me deu abertura e exposição para expandir meu conhecimento e através dele tive contato com outros jovens para trocas de experiências sobre administração e empreendedorismo, pois os jovens são dispersos, então toda e qualquer forma de empreendedorismo é válida", ressaltou a jovem empreendedora que também administra um negócio gourmet com a irmã.
Na oficina, cada jovem apresentou as experiências vividas no empreendedorismo para motivar os outros a engajarem na abertura de um negócio próprio.
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