Seminário para mulheres encerra com “campanhas” e “debates” políticos
O exercício marcou o fim de três dias de atividades do evento em Macapá, o qual teve como tema “Mulheres na Política”.
Uma “campanha eleitoral” fictícia marcou o encerramento do seminário estadual “Gêneros, Políticas Públicas e Participação Política”. O exercício marcou o fim de três dias de atividades do evento em Macapá, o qual teve como tema “Mulheres na Política”.
Divididas em grupos, as participantes apresentaram candidatas a vereadoras e prefeitas, além de elaborarem “peças publicitárias” para rádio e TV. Ao fim, uma das integrantes tinha a obrigação de defender políticas públicas para as mulheres, no caso de ser “eleita”, além de responder à sabatina feita pelas demais convidadas.
Macapá, simultaneamente com a cidade de Niterói (RJ), fecham o calendário nacional de 14 seminários. A realização é da Secretaria Especial de Política para as Mulheres (SEPM) do Governo Federal, em parceria com a Secretaria Extraordinária de Política para as Mulheres do Governo do Amapá e com a Universidade Federal Fluminense (UFF).
“Com a possibilidade de debater, temos também a chance de reforçar a participação feminina no processo político. Esse seminário é uma grande oportunidade”, acredita Dalva Miranda, representante do município de Mazagão.
O seminário reuniu lideranças femininas da capital e municípios como Oiapoque, Ferreira Gomes, Cutias do Araguari, Santana, Laranjal do Jari, Vitória do Jari e da capital. A secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Silvanda Duarte, avaliou como uma grande oportunidade a realização do seminário no Amapá.
“Aqui, é a chance de ratificarmos o empoderamento das mulheres na política. É uma chance de formar mais mulheres para, de fato, nos representar, especialmente com mandato eletivo”, argumentou a secretária, durante o discurso de encerramento.
Lucilene Morandi, coordenadora dos seminários e professora doutra da UFF, elogiou a atuação das mulheres do Amapá durante os três dias de seminário. Ela destacou que é fundamental a devida preparação, para quem for concorrer a algum cargo eletivo em outubro de 2016 ou mesmo atuar em elaboração e execução de projetos e políticas públicas voltados para a mulher.
“A participação feminina no processo político, partidário ou não, já cresceu bastante em nível de Brasil, mas sempre é fundamental estarmos preparadas. As mulheres do Amapá se mostraram bastante engajadas, reforçando a luta pelos direitos. Todas que participaram estão de parabéns”, assinalou Lucilene.
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