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Variedade do vírus da gripe exige atenção redobrada do profissional de saúde

A Secretaria de Estado da Saúde recomenda evitar o contágio com qualquer síndrome gripal.

Por Redação
23/06/2016 10h45

Alguns sintomas são comuns à quem sofre de gripe. Tosse e febre estão em entre eles. Mas é necessário que as pessoas fiquem em alerta para que uma simples Síndrome Gripal (SG) não se transforme em uma Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Caso isso aconteça, há a necessidade de saber qual o melhor caminho a se tomar.

Muitas pessoas e até profissionais de saúde acabam confundido os sintomas desses dois tipos de gripe com o vírus H1N1 (Gripe Suína). Para evitar a confusão, é preciso atenção na definição desses dois casos.

Na Síndrome Gripal, a pessoa pode apresentar uma febre que começa de modo súbito, acompanhada de tosse e dor de garganta e pelo menos um dos sintomas: cefaleia (dor de cabeça) ou dor no corpo. Em crianças com menos de 2 anos, considera-se também como caso de síndrome gripal se aparecerem sintomas como febre súbita, tosse, coriza e obstrução nasal.

Na Síndrome Respiratória Aguda Grave, a pessoa precisa ter atenção redobrada se, além dos sintomas da síndrome gripal, ainda apresentarem dispneia (dificuldade de respirar), sinais de desconforto respiratório, aumento da frequência respiratória, piora nas condições clínicas de base (febre e dor de cabeça) e elevação na pressão arterial.

Outro detalhe que precisa de atenção dos profissionais de saúde é que tanto a SG quanto a SRAG têm sintomas que se assemelham ao H1N1, por isso, a orientação é que aguarde o resultado dos exames.  

“Todas as pessoas que apresentarem sintomas de SRAG devem ter materiais colhidos e enviados para exames laboratoriais para saber qual é o tipo de gripe”, alerta o coordenador de Vigilância em Saúde, Clovis Omar.   

É importante lembrar que um caso de SG pode se transformar em SRAG, dependendo de fatores ligados ao próprio vírus ou ao hospedeiro. Idosos e crianças fazem parte do grupo de risco.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recomenda evitar o contágio com qualquer síndrome gripal. Para isso, medidas de prevenção e de higiene devem ser adotadas, como evitar contato próximo com pessoas que estejam com algum vírus respiratório, usar lenços de papel ou de pano, lavar as mãos com frequência, e evitar lugares fechados.

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