Nova Economia do Amapá vai investir R$ 57 milhões para potencializar produção de energia solar
Investimentos vão desde a capacitação de trabalhadores à editais de pesquisas para microgeração de energia fotovoltaica.
Diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Teles Júnior, apresenta as ações de investimento em Energia Solar
Durante o lançamento do Plano da Nova Economia, na tarde desta segunda-feira, 14, no Palácio do Setentrião, o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Antônio Pinheiro Teles Junior, apresentou dados econômicos que apontam R$ 57 milhões de investimentos para a ampliação da capacidade de produção de energia renovável – energia solar no Estado do Amapá.
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Os investimentos para o setor contemplam linhas de crédito subsidiadas; concessão de área para construção de fazenda solar; editais de pesquisa para microgeração e qualificação de 200 trabalhadores para atuarem no setor de energia fotovoltaica.
“São investimentos vindo através de emendas dos Senadores Lucas Barreto e Davi Alcolumbre. E nós estamos apostando muito nesse mercado, pois sabemos o quanto isso pode significar na diminuição dos custos para os empreendedores, para a segurança energética e também, para a geração de emprego e renda”, explicou o governador Waldez Góes ao apresentar o plano.
Dados apontam que, em apenas três anos, o número de empresas de energia solar no Estado, saltou de 3 para 25, atualmente.
“Estamos trabalhando para que o Estado se desenvolva pelas mãos dos amapaenses e é por isso que o Governo Amapá lança o Plano da nova economia que contempla todos os setores”, declarou Teles Junior.
Para o presidente da Associação Amapaense de Painéis Solares, Ricardo Sousa, o plano apresentado traz segurança e torna o Amapá um ambiente favorável para continuar investindo.
“O governador deu todo o apoio para a instalação da fábrica de componentes solares, e, agora, com esse plano, que contempla linhas de crédito que atingem o pequeno empresário, como a batedeira de açaí, panificadora, que poderão ter acesso via Afap com juros baixíssimos, será um avanço muito grande para nós enquanto empresas que investimos na energia solar, quanto para os microempreendedores que poderão usufruir dessa energia reduzindo os custos de instalação. Isto torna o Amapá um ambiente favorável para investir, pelas condições e incentivos para o desenvolvimento do setor no estado, gerando energia limpa. Tenho certeza que o Amapá está entrando em um novo ciclo econômico”, concluiu Ricardo Sousa.
O programa também inclui a redução de alíquotas para consumo de produtos e bens necessários para mudança de matriz energética.
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