Sema e Exército ensinam como órgãos públicos podem usar Base Cartográfica
Uma das novidades apresentadas é a delimitação mais precisa da fronteira internacional com a Guiana Francesa.
Cada uma das entidades conhecerá as possibilidades e como utilizar os dados da Base Cartográfica para planejamento e projetos de suas respectivas áreas de atuação.
Detalhes da Base Cartográfica do Amapá estão sendo apresentados em uma série de reuniões com órgãos do governo estadual e o Exército Brasileiro. O foco é para os novos mapas cartográficos e materiais digitais já editados e que passam a integrar a base de dados do Estado.
O material reúne dados de significativa importância e que poderão ser referência para consultas, elaboração de projetos e diversas outras possibilidades.
As reuniões iniciaram na segunda-feira (4) e encerram nesta quarta-feira (6). Além da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) que acompanha o processo de levantamento de dados desde o começo, participam as secretarias estaduais de Turismo (Setur), Fazenda (Sefaz), Educação (Seed), além do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), Secretaria de Patrimônio da União (SPU), Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé), entre outros órgãos públicos.
Cada uma das entidades conhecerá as possibilidades e como utilizar os dados da Base Cartográfica para planejamento e projetos de suas respectivas áreas de atuação, segundo esclarece Cláudia Funi, Coordenadora de Geoprocessamento e Tecnologia da Informação Ambiental (CGTIA) da Sema.
Fronteira com a Guiana
Uma das informações apresentadas na manhã desta quarta-feira foi a delimitação mais precisa da fronteira do Amapá com a Guiana Francesa. Não se trata de redimensionamento de área, mas informações mais precisas do que se tinha até então quanto à definição dessa região, com o mapeamento de ilhas que pertencem ao território brasileiro.
“Esse trabalho é feito em conjunto com a Comissão Brasileira Demarcadora de Limites e o Exército trabalha em conjunto com essa comissão. Tivemos algumas alterações com esses novos produtos, com escalas de 25 e 50 mil, nunca tivemos produtos de tanta precisão. Algumas linhas [de demarcação] estão sendo redesenhadas, por não haver essa precisão antes”, informa o capitão Guimarães Filho, do Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército (Cigex).
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