Casa da Mulher Brasileira vai dar celeridade no atendimento às vítimas de violência doméstica no Amapá
Obras estão 40% concluídas. Espaço vai acolher as mulheres com atendimento integrado e humanizado.
Equipes técnicas do Governo do Amapá acompanharam o andamento das obras nesta sexta, 10
As obras para construção da Casa da Mulher Brasileira avançam no Amapá, com 40% de conclusão. O espaço vai reunir mais de 30 órgãos com serviços multidisciplinares para atender de forma ágil, integrada e humanizada as vítimas de violência doméstica e familiar.
As equipes técnicas das Secretarias de Estado de Políticas Públicas para Mulheres (Sepm), Assistência Social (Seas) e Infraestrutura (Seinf) acompanharam o andamento das obras nesta sexta-feira, 10.
Para a gestora de Sepm, Adrianna Ramos, a construção da Casa da Mulher Brasileira significa um marco na luta dos movimentos sociais e de todas as cidadãs amapaenses.
“Aqui, elas serão acolhidas e encaminhadas para todos os serviços que necessitarem, em caso de violência doméstica e familiar”, pontuou Ramos.
Histórico
A articulação para construir o espaço iniciou em 2015 pelo Governo do Estado junto à Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres (SNPM).
O Governo do Amapá também doou 1,186m² de área para a construção e apresentou o projeto restaurado e adaptado, conforme o padrão estabelecido pelo Governo Federal.
O investimento é de R$ 5,5 milhões, frutos de emenda parlamentar articulada pelo senador Davi da Alcolumbre e pela então deputada federal Aline Gurgel, atual gestora de Assistência Social.
“A Casa da Mulher Brasileira é um símbolo de luta, resistência e conquista para toda a sociedade brasileira, sabemos que muitos Estados não tem a casa, e o Amapá sai à frente”, comentou Gurgel.
O local terá 1500m² e reunirá órgãos da Rede de Atendimento à Mulher – RAM, com serviços especializados de acolhimento, triagem, além de apoio psicossocial, jurídico e de segurança. O espaço contará com brinquedoteca, alojamento, central de transportes, detenção provisória e espaço de convivência.
“Sabemos da grande necessidade de colocar em funcionamento o prédio e atender em um só local vários serviços voltados a política pública de atenção a mulher”, reforçou o gestor da Seinf, David Covre.
Veja aqui a planta do prédio.
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