Novo secretário de Infraestrutura quer estabelecer cronograma para entrega de obras
Motivado por critérios técnicos e políticos, o governador Waldez Góes decidiu pôr a experiência do engenheiro João Henrique Pimentel à frente da Seinf.
O novo secretário assumiu o cargo na manhã desta terça-feira, 2.
A reestruturação administrativa recém iniciada pelo Governo do Estado chegou no setor de obras públicas. Motivado por critérios técnicos e políticos, o governador Waldez Góes decidiu pôr a experiência do engenheiro João Henrique Pimentel à frente da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf).
Ex-vereador e ex-prefeito de Macapá, o novo secretário assumiu o cargo na manhã desta terça-feira, 2, no Palácio do Setentrião, durante solenidade que marcou a posse de outros seis novos gestores.
Pela segunda vez à frente da pasta, João Henrique quer enfrentar as dificuldades da falta de recursos causada pela crise econômica com um cronograma de inauguração, que deverá ser rigorosamente seguido. Segundo ele, o planejamento que será implementado na Seinf prevê prioridade nas obras de saúde e educação.
Para isto, afirmou, os esforços serão concentrados em cima dos empreendimentos que já possuem verbas direcionadas, caso dos recursos oriundos da operação de crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“Com a escassez de recursos, temos que garantir a execução de obras que já possuem verbas, como as obras do BNDES. Não podemos deixar que estas obras parem. Temos que resolver os problemas de documentação, de execução. Vamos resolver essas pendências para poder estabelecer um cronograma e segui-lo”, assegurou o novo secretário.
Habitação
João Henrique garantiu que, de imediato, também dará atenção especial para retomar e acelerar dois empreendimentos habitacionais: os conjuntos Aturiá e Congós, ambos localizados na zona sul de Macapá e que, juntos, representam mais de 900 moradias.
O novo secretário ressaltou que uma das dificuldades das duas construções é que pertenciam ao extinto Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que exigiam uma grande contrapartida dos governos estaduais. Outro problema foi a documentação na passagem para o programa Minha Casa Minha Vida – que substituiu o PAC.
“São obras que tinham prazos para ser concluídas. O grande problema é a defasagem do valor destas obras depois de muito tempo paradas. Mas, se elas tiverem que ser reorçadas, nós faremos”, asseverou.
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