Conheça as principais atrações do Museu Sacaca; espaço completa 21 anos nesta quarta-feira, 5
Local oferece aos visitantes experiências que remetem ao modo de vida dos povos das florestas, como os passeios no barco regatão e na Casa Ambiental.
Local representa as raízes do povo tucuju
O Governo do Amapá celebra nesta quarta-feira, 5, o aniversário de 21 anos do Museu Sacaca, espaço que reúne cultura, história e ciência em meio à natureza em plena zona urbana de Macapá.
O Museu Sacaca é reconhecido como símbolo das raízes do povo amapaense, além de exibir para os visitantes a exuberância da natureza tucuju, sendo uma opção de lazer recomendada para todas as idades.
Conheça algumas das atrações que apresentam para moradores e turistas um pouco do modo de vida dos povos ribeirinhos e indígenas da Amazônia.
VEJA AQUI A PROGRAMAÇÃO DE ANIVERSÁRIO DO MUSEU SACACA NESTA QUARTA, 5
Regatão
É hora de conhecer um pouco mais sobre o modo de vida dos povos ribeirinhos no barco que reproduz o chamado “regatão”, uma embarcação feita em madeira que navega pelos rios amazônicos transportando passageiros e mercadorias, atendendo a uma necessidade de quem mora longe da cidade. Na réplica, o visitante pode conhecer os espaços e até aproveitar o passeio no lago artificial que faz parte do cenário do museu.
O regatão transporta um comerciante ambulante para comercializar mercadorias aos pequenos produtores caboclos e comerciantes do interior em troca de "produtos regionais", agrícolas e extrativistas.
Na atualidade amazônica, o instrumento do “regatão” já é menos utilizado, mas ainda é vivo nas histórias e contos dos povos das florestas.
Casa Ambiental
Em destaque, também está o espaço que proporciona ao visitante conhecer alguns animais da floresta, como aranhas, cobras e uma espécie de tartaruga conhecida como matamatá (chelus fimbriata), que está na lista de extinção.
Na Casa Ambiental, há dois profissionais da área de biologia que podem tirar dúvidas sobre os animais e seu papel na natureza.
Baleia-Jubarte
É o espaço mais recente do museu e um dos mais visitados. Nele, está exposto o esqueleto de uma baleia-jubarte (Negaptera Novaengliae) que foi encontrado em dezembro de 2018 por moradores da Ilha Vitória, no Arquipélago do Bailique. O processo desde o resgate do animal até a montagem do esqueleto para exposição durou cerca de três anos. A estrutura óssea tem cerca de 11 metros.
Espaço arqueológico
O espaço conta com uma réplica dos sítios achados na região de Maracá e Igarapé do Lago, localizados, respectivamente, nos municípios de Mazagão e Santana. O ambiente apresenta urnas funerárias de homens e mulheres, com suas identificações. O material usado na confecção do acervo são todos provenientes das florestas.
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