Governo do Amapá amplia políticas de desenvolvimento rural com serviços para produtores
Primeira edição do 'Balcão de Atendimentos' levou ações para mais de 500 trabalhadores em Porto Grande, Serra do Navio e Pedra Branca.
Balcão de Atendimento no interior do Estado
Em cinco dias, o Governo do Amapá alcançou mais de 500 pessoas com a primeira edição do Balcão de Atendimentos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). A ação encerrou no domingo, 23, e proporcionou a agricultores dos municípios de Serra do Navio, Pedra Branca do Amapari e Porto Grande o acesso a serviços como o Cadastro Ambiental Rural (CAR) sem a necessidade de se deslocar da cidade onde vivem.
O CAR é um documento eletrônico que reúne informações das propriedades e é o primeiro passo para o produtor conseguir uma licença ambiental e crédito para produção rural.
A secretária da Sema, Taísa Mendonça, destacou que o Balcão de Atendimentos faz parte das políticas públicas para o desenvolvimento econômico com responsabilidade social e ambiental.
“Quando incentivamos e valorizamos o pequeno produtor, levando oportunidades de regularização do Cadastro Ambiental Rural e informações sobre projetos de valorização, fortalecemos e criamos possibilidades concretas de desenvolvimento", destacou Mendonça.
Balcão de atendimentos para as comunidades
O Balcão de Atendimentos também levou aos trabalhadores informações sobre a chamada pública do projeto de pagamento por Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+), na modalidade Conservação, por resultados alcançados pelo Brasil no bioma Amazônia em 2014 e 2015.
Os Balcões de Atendimento serão permanentes, com expectativa de atender todos os 16 municípios do Estado ainda esse ano. A estratégia reconhece o papel dos produtores na manutenção dos serviços ambientais com práticas sustentáveis.
A produtora Arlete Leal, da comunidade de Alto Rio Araguari, em Porto Grande, já atua na Associação de Mulheres Extrativista Sementeiras do Araguari. Para ela, essas ações fortalecem o desenvolvimento de atividades com mais segurança e validam o trabalho já desenvolvido.
“Para nós, que já temos um trabalho de proteção do meio ambiente, com produtos da biodiversidade, como óleo de pracaxi, breu branco e andiroba, esse projeto traz mais qualidade de vida e, a partir dele, a gente vai ter mais conhecimento”, disse.
Projeto de pagamento por redução de desmatamento florestal
É uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com financiamento do Fundo Verde para o Clima (GCF), que incentiva e valoriza o pequeno produtor.
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