Cram de Oiapoque oferece número de atendimento para vítimas de violência na fronteira
Telefone funciona 24 horas por dia com ligações e whatsapp, oferecendo mais agilidade para atender as mulheres.
Número de telefone do Centro de Referência em Atendimento à Mulher é o 98402-9406
O Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram) de Oiapoque disponibiliza o telefone (96) 98402-9406 como ferramenta de auxílio e proteção das vítimas de violência doméstica na região de fronteira. O número funciona 24 horas por dia, através de mensagens via WhatsApp e ligações.
Ao entrar em contato com o número, a vítima de agressão será acolhida e orientada pelo Centro, que oferta serviços jurídicos, sociais e psicológicos. A iniciativa acompanha o registro de crescimento de índices de violência contra a população feminina de Oiapoque nos últimos anos.
Os bairros do Planalto e Infraero registraram o aumento de 25% nos casos de agressão contra mulher entre 2021 e 2022, a maior parte das vítimas têm de 25 a 35 anos e nível de escolaridade. As informações são da Polícia Militar e do Observatório da Mulher, ferramenta mantida pelo Governo do Estado.
O Cram Oiapoque é coordenado pela Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres (SEPM). Em março deste ano, a equipe técnica da pasta esteve no município para alinhar estratégias voltadas para as necessidades da população feminina. Para a gestora da SEPM, Adrianna Ramos, o canal de ligação fortalece a proteção das mulheres.
“Estamos fortalecendo a cada dia nossa rede de proteção às mulheres vítimas de violência. Com este novo instrumento será possível ter mais agilidade e um contato direto e seguro com a Secretaria de Políticas para Mulheres através de nossa Unidade no Oiapoque”, afirmou a secretária.
A gestora do Cram de Oiapoque, Nátane Oliveira da Costa, detalhou as ações do centro para fortalecer a proteção das mulheres.
“Vamos contribuir com a formulação e execução de políticas voltadas para as mulheres que vivem no município de Oiapoque, através do conjunto de ações de acolhimento, atividades de formação com cursos e oficinas, além de estabelecer parcerias com outras instituições visando o fortalecimento da rede de proteção a mulher", destacou Nátane.
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