´É preciso entender que elas devem ser respeitadas em todos os lugares´, diz delegada da Polícia Civil em ação para mulheres profissionais do trânsi
Rede de apoio do Governo do Estado também foi destacada durante o evento nesta sexta-feira, 5, promovido pelo Tribunal de Justiça do Amapá
Sandra Dantas, titular da Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM), falou da importância das denuncias
“Todos têm a responsabilidade de combater qualquer tipo de violência contra a mulher”, enfatizou a delegada da Polícia Civil do Amapá, Sandra Dantas, em sua participação na “Ação Mulher Trabalhadora e o Trânsito”, promovida nesta sexta-feira, 5, pela Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário.
A delegada titular da Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM), palestrou no Auditório do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), durante encontro de conscientização e a capacitação de cidadãs, motoristas profissionais e agentes de trânsito, que enfrentam todo tipo de adversidades e preconceitos no tráfego cotidiano de Macapá.
“É preciso entender que as mulheres devem ser respeitadas em todos os lugares. Ainda mais no trânsito onde ofensas criminosas, importunações sexuais, acontecem e não devem ser entendidas como naturais. Tanto as motoristas, ou como usuários, em carros de aplicativos e nos coletivos, qualquer ato deve ser denunciado, não só pela mulher vítima, mas quem presencia”, destacou Sandra Dantas.
Rede de Apoio
Em sua abordagem a delegada fez questão de destacar as ações implantadas pelo sistema do Governo do Estado através da rede de apoio e atendimento da mulher que reúne secretarias, vários órgãos e instituições, para garantir proteção e combater a violência e o feminicídio.
“A rede de atendimento à mulher do Governo do Estado é em todas as áreas. Essa rede é a segurança pública envolvendo todas as unidades, Secretaria de Educação, pelas escolas, Secretária de Saúde, unidades de entrada de atendimentos como UBSs e UPAs, centro de acolhimentos e até o judiciário, todos juntos em defesa da mulher”, enfatizou.
Projeto do Tjap
Dezenas de mulheres motoristas de ônibus, caminhões, taxistas, mototaxistas e de aplicativos, participaram da “Ação Mulher Trabalhadora e o Trânsito”, que teve várias ações e abordagens durante a programação.
“A finalidade é trazer para a mulher um subsídio e conhecimento de seus direitos contra as práticas destrutivas, no trânsito e em vários lugares, apresentando também que existem vários setores de acolhimento para àquelas que sofrem agressões e tem os seus direitos negados, tanto fisicamente como psicologicamente”, disse Marina Lorena Lustosa Vidal, juíza auxiliar da presidência do Tjap.
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