Apoio técnico promovido pelo Governo do Amapá fortalece rede de proteção social
Encontro promoveu diálogo entre gestão estadual e municipal da Assistência Social.
Evento abordou o Sistema Único de Assistência Social
O Governo do Amapá debateu durante dois dias como melhorar o atendimento das pessoas que buscam serviços de média complexidade do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O encontro encerrou nesta sexta-feira, 5, e contou com palestras e troca de experiências entre os profissionais que atuam na área.
"Este apoio técnico surgiu a partir da identificação das principais dificuldades enfrentadas pelos técnicos municipais em sua atuação profissional. Então toda a programação foi pareada às suas necessidades de orientações", disse Juliana Nogueira, psicóloga do Núcleo de Proteção Especial, da Secretaria de Estado da Assistência Social.
"Precisamos ter um olhar para a potência transformadora do coletivo. Nesse sentido, o trabalho social com famílias é um importante mecanismo de proteção e fortalecimento de vínculos nos territórios”, destacou Márcia Viana, assistente social da Secretaria Nacional de Assistência Social, na palestra de abertura.
O apoio técnico foi ofertado a técnicos municipais dos Centros de Referência Especializado da Assistência Social (Creas) e Centro de Referência à População em Situação de Rua (Centro Pop).
"Qualificar os técnicos que atuam nos municípios é de grande relevância, pois temos constantes atualizações de legislações e normas. Ganha o profissional e a comunidade atendida por nós”, avalia Nara Lima, psicóloga do Creas de Oipoque.
"Somos o único órgão da Assistência Social que trabalha com este segmento em todo o estado. E o apoio técnico vem para agregar conhecimentos e nos auxiliar a traçar estratégias e novos projetos de vida para esta população", pontuou Maciel.
O encontro também buscou fomentar o diálogo entre os órgãos do sistema de justiça e o Sistema Único de Assistência Social, de forma a subsidiar análises e encaminhamentos adequados às competências da rede socioassistencial.
"A aproximação entre o judiciário e o Suas é necessária para definirmos com clareza as atribuições de cada instituição, retomando diálogos sobre dinâmicas e fluxos de atendimento, de forma que seja respeitado o que preconiza a Lei Orgânica de Assistência Social", pontua Séfora Rola, assistente social do Ministério Público do Amapá (MP-AP).
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