Escola de Saúde Pública realiza capacitação sobre pé diabético para servidores e acadêmicos
O objetivo é aperfeiçoar as técnicas para tratar a doença, oferecendo um atendimento qualificado para a população.
Durante a capacitação, os profissionais reciclam aprendizados
A Escola de Saúde Pública do Amapá (Espap) realizou no último sábado, 3, o curso de manejo clínico ao pé diabético. O treinamento faz parte do cronograma de educação continuada da instituição e é voltado a profissionais que já atuam na área e acadêmicos.
O pé diabético é complicação que pode surgir nos pés de pessoas com diabetes não controlado, causando ferimentos, infecções ou problemas de circulação. Com o treinamento, o objetivo é aperfeiçoar as técnicas para tratar a doença, oferecendo um atendimento qualificado para a população.
O curso foi desenvolvido a partir das necessidades apresentadas no Plano Estadual de Saúde e no Plano Estadual de Educação Permanente. Os participantes têm a oportunidade de compartilhar conhecimentos sobre um método de aprendizagem continuada e atualizada, como explica a palestrante, a enfermeira Suane Cardoso.
“A Espap busca saber sobre as dificuldades enfrentadas pelos profissionais da saúde dentro da rotina de trabalho e desenvolve cursos específicos para suprir a demanda. Quem ganha é a população, que passa a receber atendimentos cada vez melhores”, enfatiza a palestrante.
As infecções do pé diabético estão associadas a morbidades substanciais, exigindo visitas frequentes ao médico, cuidados diários com úlceras, terapia antimicrobiana e procedimentos cirúrgicos, além dos cuidados acentuados com a saúde.
Durante a capacitação, os profissionais reciclam aprendizados como a importância da atenção cuidadosa ao diagnosticar adequadamente o paciente e determinar quais as intervenções imediatas e necessárias para o bem-estar de quem está recebendo o atendimento.
Para a enfermeira do Hospital de Emergências Oswaldo Cruz (HE), Nayra Cortes, que participou do curso, continuar estudando e aprendendo sobre o assunto é de extrema importância, já que o pé diabético faz parte da rotina de trabalho dela dentro da unidade hospitalar.
“Cada dia que eu me capacito, eu entrego um atendimento de qualidade para o meu paciente. Eu consigo aprimorar cada vez mais sobre como eu posso fornecer um tratamento que implique em uma cicatrização rápida e indolor ao paciente”, finaliza a enfermeira.
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