Promovido pelo Governo do Amapá, Junho Verde debate conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável
Ciclo de palestras é voltado para compartilhamento de informações entre servidores da área ambiental.
Palestras abordam os desafios ambientais do Amapá
Com o tema ‘Meio Ambiente e Educação: Pilares para o Desenvolvimento’, a programação do Junho Verde, promovida pelo Governo do Amapá, trouxe para debate, na última terça-feira, 20, temas como a conservação da biodiversidade, desenvolvimento sustentável e os desafios do licenciamento ambiental no estado.
O objetivo do ciclo de palestras é proporcionar o compartilhamento de informações entre servidores da área ambiental, uma vez que o Amapá possui uma biodiversidade rica e ecossistemas únicos e, ao mesmo tempo, enfrenta desafios ambientais, como as mudanças climáticas.
A programação é coordenada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). A analista Débora Thomaz destacou os principais desafios para que se alcance um desenvolvimento sustentável, enfatizando a necessidade da promoção do crescimento econômico aliado à proteção ambiental.
“O desenvolvimento econômico é importante para a região, mas é necessário que ele seja realizado de forma sustentável, levando em consideração a proteção do meio ambiente e a promoção da equidade social, com acesso a serviços básicos, participação efetiva de populações tradicionais e indígenas, promovendo a inclusão no desenvolvimento sustentável”, concluiu Débora.
Para a gestora da Sema, Taisa Mendonça, o debate possibilita a interação entre os servidores, o que é fundamental para o crescimento institucional e contribui para a solução de práticas e estratégias mais eficientes e inovadoras.
“O alinhamento de questões ambientais no ambiente interno, garante que o compartilhamento de informações e a tomada de decisões sejam feitos com mais eficiência e segurança”, relatou Taisa.
Potencialidades
O coordenador de Gestão de Unidades de Conservação e Biodiversidade Sema, Euryandro Costa, fez uma apresentação sobre as características das unidades de conservação do Estado que dão ao Amapá o status de Estado mais preservado do país.
Costa destacou as potencialidades desses lugares. Entre elas, estão as concessões florestais, as pesquisas científicas, o turismo de base comunitária e a biodiversidade.
“As unidades de conservação, cada uma com suas particularidades, são de uma riqueza e de uma grande potencialidade em relação à biodiversidade, que precisam ser conhecidas e entendidas, para que possam ser utilizadas com responsabilidade e sustentabilidade”, pontuou Euryandro.
Boas práticas de educação ambiental e o engajamento da sociedade civil também foram temáticas apresentadas e discutidas pelos servidores. De acordo com a abordagem feita pelo coordenador de educação ambiental, Airá Santana, esse é um trabalho que deve ter prosseguimento.
“Precisamos lembrar e trabalhar com a perspectiva de que a educação ambiental é um processo contínuo de informação para formar multiplicadores que possam contribuir com a disseminação de informações”, disse Santana.
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