Governo do Estado formaliza protocolo com Instituto Brasileiro de Museus para ampliar a preservação das memórias do Amapá
Entre as ações previstas com a assinatura do documento, está a implementação do Sistema Estadual de Museus.
Protocolo também prevê a realização da 1ª Oficina de Plano Museológico, na quarta-feira, 23.
O Governo do Estado formalizou um Protocolo de Intenções com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) para fortalecer os espaços voltados para a preservação da história e das memórias do Amapá. Entre as ações previstas com a assinatura do documento, está a implementação do Sistema Estadual de Museus, que incentiva mais integração entre as instituições para desenvolvimento de políticas públicas voltadas aos museus.
O protocolo também prevê atendimento de locais mantidos por comunidades e entidades culturais para preservar as memórias. A agenda com o Ibram segue na terça-feira, 22, no município de Amapá com visita ao Museu da Base Aérea e a realização da 1ª Oficina de Plano Museológico, na quarta-feira, 23.
"O objetivo do Governo do Amapá é construir uma história de gestão para preservação da memória. É um momento histórico que vai garantir o acompanhamento técnico, recursos e modelagem para as ações de política dos museus do nosso estado”, destaca a secretária de Cultura do Amapá, Clicia Vieira Di Miceli.
A presidente do Ibram, Fernanda Castro, explica que o diálogo entre as esferas está estabelecido e que uma série de atividades surgem a partir das discussões tratadas com a sociedade civil e representantes de entidades.
"Criando o Sistema Estadual de Museus do Amapá, temos a oportunidade de captar recursos, editais, capacitações para o setor dos museus, então, este é um momento importante, e os próximos passos que seguimos são para oficializar juridicamente a parceria e ouvir a comunidade para desenvolver um plano de trabalho que oportunize colocar em prática todas essas ações”, explica Fernanda Castro.
A assinatura do protocolo também reforça a integração entre o Governo do Estado e o Governo Federal, trazendo mais possibilidades para o setor, como explica a educadora do Museu de Arqueologia e Etnologia do Amapá (MAE), Lucyvânia Ribeiro.
"Teremos a possibilidade de avançar com acesso aos recursos federais, capacitações e outras pautas de interesse do segmento", detalha Lucyvânia.
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