'Em quatro dias de Expofeira, já fechei encomendas e recebi convite para ministrar cursos', comemora empreendedora
Nazaré Leite comercializa produtos como geleia no espaço da Economia Solidária, no Parque de Exposições da Fazendinha.
É a primeira vez que Nazaré Leite comercializa na Expofeira
Em quatro dias de 52ª Expofeira do Amapá, a empreendedora Nazaré Leite, 54 anos, comemora o sucesso da exposição e venda dos produtos à base de pimenta, como geleia, no espaço da Economia Solidária, que reúne mais de 100 empreendedores no Parque de Exposições da Fazendinha.
“A Expofeira é incrível! Aqui já fechei encomendas, recebi convite para ministrar cursos e até ganhei o Selo Verde”, comemora Nazaré, proprietária da Pimentosa.
No espaço da Economia Solidária também é possível encontrar uma variedade de produtos artesanais feitos por empreendedores que compõem 17 grupos da economia solidária, selecionados por edital divulgado pela Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete).
Nos estandes, os visitantes encontram itens como miniaturas de carros, quadros, porta-chaves, tábua de churrasco, comedouro para gato, porta-ovos, entre outros objetos feitos em madeira, EVA, tecido e outros materiais.
"Esse segmento da economia solidária trouxe uma grande variedade de produtos manuais para comercializar na expofeira. Os preços estão acessíveis e de qualidade", informou o gestor da Sete, Ezequias Costa.
Entre as entidades que compõem os grupos, está a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), que trabalha na ressocialização e na humanização do reeducando. Uma das atrações do estande é o Boneco Serrador, um moinho que gira com a queda d'água. As peças foram confeccionadas por recuperandos que cumprem pena em regime fechado.
A cirurgiã dentista, Girlane Lima, visitou o estande da Apac e comprou uma miniatura de casa decorativa.
“Me chamou a atenção a qualidade e a beleza da peça, então decidi levar pra casa”, informou Girlene.
A boa e tradicional gengibirra é outro atrativo no corredor da Economia Solidária. A Gengibirra da Nega, do quilombo do Curiaú, atraiu a atenção de quem passou por lá, como foi o caso do professor Bruno Neves.
“Eu aprecio muita a gengibirra e não poderia visitar a Expofeira e não levar para casa uma garrafa”, finalizou Neves.
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