Alunos de projetos sociais participam de Festival de Artes Marciais na 52ª Expofeira do Amapá
Modalidades como Jiu-jitsu, karatê e Aikido puderam demonstrar suas técnicas para o público presente no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.
Para os alunos, a visibilidade na programação da 52ª Expofeira é fundamental para a propagação do esporte
O Governo do Amapá fomenta projetos sociais para alunos em vulnerabilidade social. O público foi contemplado com uma programação especial no Festival de Artes Marciais que ocorreu nesta sexta-feira, 6, dentro da programação da 52ª Expofeira, no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.
Alunos, professores, pais e o público presente prestigiaram a programação. Modalidades como Jiu-jitsu, Karatê e Aikido puderam demonstrar suas técnicas no local.
“Com o Governo do Estado apresentando o trabalho dessas ações, queremos que mais pessoas possam conhecer os projetos e principalmente as modalidades esportivas, que são artes marciais que ainda estão em processo de evolução em termos de apoio dentro do nosso estado”, disse o coordenador do Festival, Dorivaldo Costa.
O projeto 'Lutar Sempre'reúne alunos em três polos: Batalhão da Polícia Militar, no Conjunto São José, bairro dos Congós e também um na Escola Estadual Nancy Nina da Costa, no bairro do Zerão. Para o responsável pela academia, o sensei Enos Marques, a visibilidade dos projetos pelo Governo têm um papel fundamental na sociedade.
“Estamos há 8 anos nesse projeto, dando oportunidade para as crianças e adolescentes, tirando elas da ociosidade, fazendo elas caminharem para um futuro bom. Nosso objetivo é agregar coisas boas nas suas vidas, porque a gente sabe que hoje tem sempre quem puxe para um lado não tão positivo, então a gente está aqui para levar para esse lado positivo”, explicou o sensei.
Uma das jovens beneficiadas pelos projetos é Gabryelly Müller, de 18 anos. Ela pratica o esporte há 4 anos e já disputou torneios profissionais no estado. A atleta acredita que ações como Festival de Artes Marciais podem servir para desfazer alguns estigmas criados sobre as artes marciais.
“É muito importante dar uma visibilidade maior para o esporte, para as pessoas não verem como um bicho de sete cabeças, porque dizem que Jiu Jitsu é só para quebrar o braço, mas tem várias técnicas para evitar isso. Esperamos atrair mais atletas que queiram fazer parte também dessa família”, disse Gabyelly. Siga o Canal do Governo do Amapá no WhatsApp
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