Amapaenses se despedem da edição histórica do Réveillon Beira Rio 2024
A última noite de shows, nesta segunda-feira, 1º de janeiro, encerrou a programação de três dias do Governo do Estado.
Multidão foi prestigiar o último dia do Réveillon Beira Rio 2024
O Réveillon Beira Rio, já considerado uma edição histórica, encerra após três dias marcados pela emoção do reencontro, confraternizações e momentos inesquecíveis para o público.
A maior programação de fim de ano de todos os tempos recebeu 2024 em alto astral, com uma mistura de ritmos, com shows do grupo amapaense Negro de Nós, e das atrações nacionais Tiee, Mari Fernandez e Felipe Amorim, que arrastaram uma multidão para o Anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá, nesta segunda-feira, 1º dia do novo ano.
FOTOS: amapaenses celebram primeiro dia de 2024 no Réveillon Beira Rio às margens do Rio Amazonas
O músico Marcos Matheus foi com os amigos prestigiar o show do pagodeiro Tiee. Como artista amapaense, ele comemora a oportunidade de presenciar o show do ídolo sem sair do estado.
"É a primeira vez que eu estou vindo aqui no Réveillon Beira Rio, e está tudo maravilhoso. Um espaço totalmente aconchegante para todo o público. E eu que sou artista local, estou muito satisfeito e orgulhoso com o bom trabalho. E começar o ano assistindo o show de um artista nacional, como o Tiee, que eu sou fã demais, é sensacional", disse, empolgado.
O empreendedor Omar Silva conseguiu curtir os três dias de programação e conta que a experiência marcou como o melhor Réveillon que o estado já teve.
"A programação foi excelente, desde a Fazendinha até no Carabao. Eu curti os dois. Na Zona Norte não teve nenhum desentendimento com a galera. E ontem aqui [no show da virada] foi sensacional, tava lotado, ocorreu tudo bem. E hoje, com esses artistas, tá melhor ainda", disse Silva (centro).
A professora Rita Duarte esteve na festa da virada e voltou nesta segunda-feira, junto com a amiga Lene Oliveira, para assistir ao show do pagodeiro Tiee.
"Eu achei espetacular, maravilhoso. As atrações também, muito boas, muito atrativas. Na virada eu gostei dos fogos, sem o estampido. né? Ficou bem magnífico. Hoje eu cheguei cedo pra garantir um lugar bom pra assistir o Tiee, sou muito fã dele. Espero que a virada de 2025 também seja nesse clima", falou a professora.
Valdeí Balieiro é jornalista e veio junto com a namorada comemorar um motivo super especial: o aniversário de 32 anos dele. Nascido no dia 1º de janeiro de 1992, ele decidiu celebrar a data em grande estilo.
"Não sou uma pessoa de comemorar o meu aniversário, e um dos motivos é o fato dessa data ser totalmente da confraternização entre as pessoas e da celebração ao ano que se inicia. Mas hoje decidi que seria esse dia. Eu estava aqui na virada de ano e retornei hoje para comemorar ouvindo música boa. Sou um apaixonado por pagode, mas também curto outras músicas, e a organização colocou todos os gostos musicais em um só evento, então é só curtir”, contou Balieiro.
Show Banda Negro de Nós
Entre as atrações que brilharam nesta primeira segunda-feira do ano está a banda Negro de Nós, com canções que remetem à cultura e à natureza do Amapá nos ritmos do zouk love como “De Saudade”, “Louco de Prazer” e “Tajá”. A banda levantou o público e começou a noite com o pé direito.
Tiee
O cantor Tiee, conhecido por seu amor e dedicação à música, animou o público e trouxe ao palco uma seleção de clássicos do samba, pagode e até mesmo alguns hits sertanejos.
Os fãs curtiram faixas icônicas como “Telegrama”, “Temporal”, “Mina de Fé”, “Derê”, “Hoje Vou Pagodear”, “Poder de Sedução”, “Zé Tambozeiro”, “Bagaço da Laranja”, “Coração em Desalinho”, “Camarão que Dorme a Onda Leva” e “Oh, Irene”. Além disso, composições autorais de sucesso, como “Porradão”, “Modo Avião”, “Ladrão de Coração”,“Cancún”, “Inoperante” e “Moça”.
Mari Fernandez
Cheia de energia, a cantora cearense trouxe muito forró, em um repertório musical que não deixa ninguém parado, com sucessos como ‘Quando Tem Sentimento’, ‘Não, Não Vou’, ‘Intuição’ e ‘Parada Louca’.
A artista, de apenas 22 anos, começou a cantar ainda criança. Aos sete anos, já se apresentava na igreja e na escola de sua cidade natal, Alto Santo. Aos 15 anos, aprendeu a tocar violão, mesma época em que nasceu sua primeira composição musical.
Felipe Amorim
Sensação das redes sociais, Felipe Amorim subiu ao palco cantando sucessos como “Toca o Trompete”, “Teus sinais” e “Coisas que eu sei”. As músicas embalaram o público que dançaram e cantaram os hits do funk e forró.
Réveillon Beira Rio 2024
Os três dias de programação foram intensos, com shows acontecendo simultaneamente em Macapá. A celebração começou no sábado, 30, com shows nacionais e regionais na praia da Fazendinha e na Zona Norte de Macapá. No domingo, 31, o ponto alto do evento atraiu uma multidão para a queima de fogos e apresentações de artistas como Leonardo, Zé Vaqueiro e Ana Castela.
"Foi literalmente incrível. A edição foi de reencontro, sorrisos, abraços e como precisávamos deste momento. Nós precisávamos e os fãs também. O Amapá viveu dias de paz e festa. Só temos a agradecer à toda a população por ajudar o Governo do Estado a transformar esta em uma edição histórica”, afirmou a secretária Clícia Vieira de Miceli.
O Governo do Amapá é responsável pela estrutura de palcos, som e iluminação nos eventos de Macapá. Os demais investimentos são do Ministério do Turismo, articulados pelo senador Davi Alcolumbre, e parceria do setor privado. A coordenação da programação é das secretarias de Estado da Cultura (Secult) e Turismo (Setur).
O retorno do Réveillon marca o novo momento do Amapá, que inclui a realização de grandes eventos nacionais, movimentando a economia, o turismo, a cultura e as produções locais. Segundo a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) a expectativa é que, a cada R$ 1 investido, retorne de R$ 5 a R$ 7 para o estado.
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