Em todo o Estado estarão trabalhando 1.256 policiais, sendo 710 em Macapá e Santana
A lei seca nas eleições de Macapá terá a fiscalização efetiva da Polícia Militar. O Comando Geral da PM disponibilizou 710 homens que estarão atuando na capital e no município de Santana, os dois maiores colégios eleitorais do Estado.
De acordo com a Portaria da Justiça Eleitoral, a lei seca entra em vigor a partir das 18h de sábado, 1º de outubro, e vai vigorar até às 20h do dia 2 de outubro, data da eleição. A Portaria, assinada pelos juízes das 2ª e 10ª Zonas Eleitorais, proíbe qualquer forma de distribuição e consumo de bebidas alcoólicas na capital. A proibição vale para locais públicos ou abertos ao público.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a Polícia Militar será um parceiro de extrema importância para a realização de uma eleição tranquila. Serão utilizados em todos os municípios 1.256 policiais, sendo que em Macapá e Santana serão 710 homens e 48 viaturas.
Além desse efetivo, estarão atuando 55 policiais de trânsito e 40 agentes do Batalhão de Operações Espeicais (Bope), que vão ficar no quartel para atender ocorrências mais graves, como tumultos e brigas generalizadas. O Bope também foi convocado para reforçar a segurança no município de Pedra Branca do Amapari, a pedido do juiz eleitoral da região. Para lá foram mandadas duas equipes com 4 policiais cada uma.
Após a apuração, na noite de domingo, 2, o Comando Geral da PM vai disponibilizar mais 228 policiais para reforçar a segurança na orla da cidade, onde geralmente acontecem as festividades dos candidatos vencedores da eleição. “Com isso, estaremos com praticamente metade do efetivo da PM envolvida nas eleições”, afirmou Alex Sandro, diretor de comunicação da PM.
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