Governo do Amapá empossa novos representantes do Conselho Estadual da Juventude para o biênio 2024-2026
Membros de entidades governamentais e não governamentais firmam compromisso com os direitos da juventude no estado.
O Conselho Estadual da Juventude é composto por 14 membros titulares do poder público e 11 da sociedade civil
Visando promover a participação democrática da sociedade civil na construção de políticas públicas para a juventude, o Governo do Amapá deu posse ao Conselho Estadual da Juventude nesta sexta-feira, 14, no auditório do Ministério Público, em Macapá. O colegiado é composto por 14 titulares e 14 suplentes do poder público, além de 11 titulares e 5 suplentes da sociedade civil, totalizando 44 membros, que vão atuar no biênio 2024-2026.
Dentre os segmentos representados no conselho estão negros, mulheres, comunicação, religioso, população LGBTQIA+, justiça, segurança, educação, saúde, cultura, esporte e a assistência social que irão trabalhar pelo fortalecimento das políticas públicas e direitos da juventude no estado.
O colegiado, vinculado à Secretaria Extraordinária de Estado da Juventude (Sejuv), retoma suas atividades, após a única eleição ocorrida em 2017, como afirmou a secretária da Juventude, também titular do conselho, Priscila Magno, que destacou ainda a importância da representatividade feminina no órgão fiscalizador e deliberativo.
“É muito emocionante ver que a maioria aqui são mulheres. É muito gratificante chegarmos no dia de hoje sabendo o que representa esse conselho para a juventude amapaense, e a história de todos que contribuíram para isso. Agora, a Secretaria de Juventude também tem um conselho que representa tanto o Poder Público quanto a sociedade civil. Tivemos uma eleição em 2017, mas não tivemos um conselho ativo, infelizmente. E hoje nós podemos afirmar que nós teremos um conselho atuante”, ressaltou a secretária.
Um dos representantes da sociedade civil e titular da cadeira da comunicação, pelo Instituto Lidera, Renê Souza, destacou a importância da atuação do Conselho Estadual da Juventude para o Amapá.
“É fundamental ter as duas esferas, do órgão público e da sociedade civil, trabalhando em conjunto para alcançar a comunidade, saber as demandas da juventude ser um canal da comunidade dentro do Poder Público”, disse Renê.
Outro importante segmento é o da juventude negra representada pelo titular, Otávio José Pantoja de Azevedo, que ressaltou que com a atuação do colegiado, as políticas públicas chegarão de fato à juventude negra e periférica.
“Com a atuação do Conselho Estadual da Juventude teremos a política pública de fato e de direito, não a política assistencial, mas a pública que vai chegar ao jovem da periferia, que vai debater e principalmente fiscalizar as ações da Sejuv e ampliar o debate para saber de fato, o que a juventude negra e periférica quer”, ressaltou Otávio.
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