53ª Expofeira do Amapá: mais de 2,5 toneladas de alimentos arrecadados no ‘Troque e Pesque’ são doadas para instituições sociais
Ao todo, seis entidades foram beneficiados com os kits de alimentos montados pelo Governo do Estado. Mais de 2,7 mil pessoas participaram da ação nos 11 dias do evento de negócios.
Por Amanda Ísis
O abrigo Ciã Katuá recebeu as últimas remessas de kits de alimentos na quinta-feira, 19A 53ª Expofeira do Amapá se consolidou não só como a maior feira de negócios da Amazônia, mas também como o centro de ações que ajudam quem mais precisa. O Governo do Estado distribuiu a última remessa de kits de alimentos arrecadados durante o “Troque e Pesque”. Foram mais de 2,5 toneladas de doações nos 11 dias de evento.
O abrigo Ciã Katuá, que há mais de 30 anos acolhe crianças até 12 anos em situação de vulnerabilidade, foi uma das seis instituições sociais que receberam os alimentos não perecíveis, na quinta-feira, 19. O “Troque e Pesque” foi criado para incentivar a piscicultura como uma atividade econômica sustentável, mas também promoveu o impacto social.
Auriane Barbosa, coordenadora do abrigo Ciã Katuá"Mesmo que nós não sejamos uma casa de adoção, é fundamental que possamos proporcionar uma qualidade de vida melhor enquanto as crianças estão conosco. É muito gratificante poder cuidar delas, que são uma fonte inesgotável de amor. Por isso toda ajuda é bem-vinda", afirmou a coordenadora Auriane Barbosa.
Coordenada pela Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura (Sepaq), a ação contou com a participação de mais de 2,7 mil pessoas, que doaram um quilo de alimento não perecível, exceto sal, que dava direito à pescaria no tanque fixo do Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.
As equipes da Sepaq esperavam arrecadar somente 500 quilos durante a 53ª Expofeira, porém, a participação do público foi tão positiva que cada participante doou de 2 a 3 quilos para realizar a pescaria. Além do abrigo Ciã Katuá, também receberam doações o Centro de Reabilitação Nova Aliança com Deus, no município de Mazagão, Lar Betânia e Casa da Hospitalidade, ambas no município de Santana.
Deurio Freitas, coordenador do Troque e Pesque“A gente fomenta a atividade da piscicultura como uma alternativa para a geração de alimento saudável e mostra que é possível gerar renda com a pesca de forma sustentável. Não é a primeira vez que buscamos uma maneira de aliar a questão financeira e ajudar quem mais precisa, muitas pessoas mesmo sem sucesso na pescaria participaram e foi muito satisfatório assistir tamanha solidariedade”, celebrou o coordenador do “Troque e Pesque”, Deurio Freitas.
Para atender a demanda do público, o espaço recebeu três toneladas de peixes da espécie tambaqui, sendo que uma tonelada foi colocada especificamente para os dois últimos dias de programação, que incluiu o "Domingo da Família", no dia 8, marcando o encerramento da Expofeira.
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