Escolas de samba Boêmios do Laguinho, Maracatu e Piratas da Batucada agitam segunda noite do Festival Equinócio 2024
Agremiações se apresentaram no Sambódromo de Macapá com apoio do Governo do Estado. Evento segue neste domingo, 22.
Por Wallace Fonseca
Evento reuniu turistas e torcedores de diversas agremiações
A folia tomou conta do corredor do meio do mundo durante a segunda noite do Festival Equinócio 2024, promovido pelo Governo do Estado. As tradicionais escolas de samba Boêmios do Laguinho, Maracatu da Favela e Piratas da Batucada agitaram o Sambódromo de Macapá no sábado, 21, com muita música, dança e cultura, em uma celebração que também reúne feiras gastronômicas e de artesanato.
Coordenado pela Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento conta com emenda do senador, Randolfe Rodrigues, do deputado estadual, Rodolfo Vale, e segue neste domingo, 22.
Boêmios do Laguinho foi a primeira escola de samba a se apresentar
Abrindo a noite de folia, a Universidade de Samba Boêmios do Laguinho contou com aproximadamente 40 artistas, entre intérpretes, músicos e ritmistas. O intérprete Aureliano Neto, de 65 anos, reforçou a importância da noite de música e destacou que ele e os demais sambistas estão felizes pela divulgação de seus trabalhos.
“A gente está aqui também representando as escolas de samba que não participaram. É um esquenta para o carnaval de 2025 e estamos muito felizes com esse momento”, afirmou Neto.
Intérprete da Boêmios do Laguinho, Aureliano Neto, de 65 anos
Em seguida, a Grêmio Recreativo Escola de Samba Maracatu da Favela, também conhecida como a tradicional “rosa e verde”, tomou o palco do corredor do meio do mundo
“É nossa cultura que está sendo distribuída para o povo amapaense, as escolas de samba não poderiam ficar de fora do Festival Equinócio, pois a festa tem que ser feita o ano inteiro”, afirmou a porta-bandeira da Maracatu da Favela, Adelia Gonçalves, de 30 anos.
Porta-bandeira da Maracatu da Favela, Adelia Gonçalves, de 30 anos
Aproveitando a noite de festa para conhecer mais da cultura amapaense, a família Lopes Saab, de Ponta Grossa (PR), prestigiou o evento.
“Está sendo surpreendente, viemos conhecer o Festival do Equinócio, mas eu não imaginava tanta estrutura, faz a gente querer voltar aqui para o carnaval do próximo ano”, falou a professora Márcia, de 63 anos.
Professora Márcia Saab, de 63 anos, acompanhada de sua família
Finalizando a noite carnavalesca, a Associação Recreativa e Cultural Escola de Samba Piratas da Batucada, popularmente chamada de “Piratão”, fechou as apresentações das agremiações no corredor do meio do mundo.
“Participar do Festival Equinócio fortalece a comunidade e as escolas de samba do Amapá, além de demonstrar a importância dessa festividade para a cultura amapaense”, concluiu o presidente da associação, Alex Pereira, de 44 anos.
Presidente da Piratas da Batucada Alex Pereira, de 44 anos
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