Projeto de Educação Ambiental reúne 150 alunos da Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro, em Macapá
'Guardiões Socioambientais da ACM - Cuidando da Casa Comum', é voltado para estudantes do ensino fundamental da unidade.
Projeto conta com a participação de 150 estudantesO projeto de Educação Ambiental, “Guardiões Socioambientais da ACM - Cuidando da Casa Comum”, realizado na Escola Estadual Professor Antônio Castro Monteiro, em Macapá, durante o ano letivo, envolve 150 estudantes das turmas de 6º ao 9º ano do ensino fundamental. A ideia é trabalhar a sustentabilidade, priorizando a vivência dos alunos, ressignificando o espaço escolar e estimulando continuamente, uma formação ambiental integral, inclusiva e emancipadora.
Na prática são elaboradas e efetivadas formas sustentáveis de interação socioambiental, a fim de que cada estudante adquira hábitos sustentáveis, que o incentive a assumir atitudes que promovam a defesa do meio ambiente. A proposta exige um envolvimento coletivo, que precisa ir além dos muros escolares, gerando uma onda crescente de cidadania ambiental.
Projeto busca a formação de guardiões do meio ambiente
O coordenador do projeto, professor Benedito de Queiroz Alcântara, destacou que a metodologia agrega a participação de todos os segmentos da escola, gerando um processo crescente de compromisso com a causa ambiental.
“O intuito é partilhar saberes, visando o empoderamento de guardiões e cuidadores da vida no planeta terra, por meio de coleta de dados e pesquisa de temas sobre Educação Ambiental. Uma das questões essenciais para obtermos êxito é inserir a temática no contexto de vida dos estudantes, levando em conta as atividades práticas. Ser um guardião é zelar pelo planeta, nossa morada comum”, pontuou o professor.
Professor Benedito de Queiroz Alcântara, idealizador do projeto de educação ambiental
A aluna Iasmim Silva Maciel, do 9º ano, se intitula guardiã e ressalta a importância de ter conscientização socioambiental.
“As aulas-passeios são muito esclarecedoras, pois vivenciamos diversas questões que podem vir a ser um problema, como a extinção de um animal, por exemplo. Gostaria que projetos como esse pudessem ser realizados em todas as escolas, para formar mais guardiões que estivessem dispostos a proteger a fauna e flora do nosso estado. O principal é que possamos aprender a preservar e não a destruir”, frisou Iasmim.
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