Governo do Amapá apoia a qualificação profissional na saúde com o 1º Congresso Amapaense de Biomedicina
Programação segue até quinta-feira, 28, com biomédicos de vários estados; Amapá conta com 666 profissionais no mercado e 590 acadêmicos em formação.
Congresso discute o papel do biomédico no Amapá e recebe apoio do Governo do EstadoO Governo do Amapá apoia a qualificação e atualização de profissionais da área da saúde na promoção do 1º Congresso Amapaense de Biomedicina. A abertura da programação ocorreu na noite de terça-feira, 26, no Palácio do Setentrião, em Macapá.
O tema traz "O papel do biomédico na capital do meio do mundo" e reúne profissionais e acadêmicos da área; além de palestrantes de renome nacional da área. O evento é realizado por um grupo de biomédicos e segue até quinta-feira, 28, no auditório do Sebrae-AP com palestras, minicursos e mesas redondas.
A biomedicina é uma área interdisciplinar que combina conhecimentos de biologia, medicina e ciências da saúde para investigar e tratar doenças. O foco é entender os mecanismos biológicos que causam enfermidades e desenvolver métodos diagnósticos e terapias inovadoras.
Secretária de Saúde do Amapá, Nair Mota“A programação apresenta uma dinâmica de discutir a importância do biomédico na medicina e com a presença de doutores da área e acadêmicos é o cenário ideal para apresentação de novas investidas da profissão”, enfatizou a secretária de Estado da Saúde (Sesa), Nair Mota.
Todas as ações do evento têm como objetivo oportunizar contatos com profissionais de renome do Amapá e de outros estados que participam do evento e trazendo novos conhecimentos sobre a área biomédica.
Coordenadora do evento, Keren Hapuque“Temos o intuito de unir toda a comunidade biomédica do estado e realizar nossa divulgação científica, pois, o evento tem esse cujo cientifico e também vamos mostrar os avanços da profissão”, destacou a biomédica e uma das coordenadoras do congresso, Keren Hapune.
Os profissionais de biomedicina trabalham em laboratórios, hospitais e indústrias farmacêuticas, realizando testes e pesquisas que podem levar a descobertas significativas e ao diagnóstico de doenças em pacientes do sistema de saúde. O Amapá apresenta um total de 666 biomédicos formados e 590 acadêmicos em formação.
“É importante ter vários profissionais da área reunidos e contribuindo para a expansão do conhecimento. A programação é rica em palestras, cursos e tudo nos traz muita experiência”, disse a participante e biomédica, Wanessa Tavares.
A abertura contou com a palestra magna “O Biomédico no diagnóstico de Doenças Raras”, ministrada por Luiz Carlos Santana.
Confira como foi a abertura do Congresso Amapaense de Biomedicina:
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