Com foco na humanização da saúde, Hospital de Emergências garante transporte para pacientes com dificuldade de locomoção após alta
Unidade conta com duas ambulâncias próprias para o serviço de logística, que é solicitado pelos médicos ou Assistência Social do HE.
Depois de receber alta do Hospital de Emergência (HE), em Macapá, uma criança de 12 anos, que havia sido internada com fratura na bacia e membros inferiores após cair de um açaizeiro, precisou do serviço de logística da unidade de saúde para ser levada até o porto do Santa Inês, onde embarcou de volta para casa, no município de Afuá, no Pará.
Mesmo recebendo alta nesta quarta-feira, 29, a menina está sem condições de andar devido às fraturas recentes, por conta disso, o serviço social que funciona dentro do HE, acionou a ambulância do hospital, que levou a paciente até o destino do embarque.
O hospital conta com duas ambulâncias próprias para o serviço de logística, que é acionado em casos específicos. O transporte é oferecido aos pacientes quando têm alta, mediante solicitação dos médicos ou do setor de assistência social. A maioria das demandas é para a locomoção de pacientes para realização de exames específicos em clínicas credenciadas, distantes do HE.
O fator social é levado em conta na hora da prestação do serviço. Nos casos de pacientes acamados, em situação de vulnerabilidade ou desamparados pela família, e que necessitam voltar para as suas residências após a alta, o setor de transporte também é acionado.
O caso da criança acidentada de Afuá é apenas um entre muitos outros usuários do HE que, todos os dias, são beneficiados por esse atendimento. Segundo o diretor do Hospital de Emergência, Emanoel Martins, esse trabalho é feito de forma humanizada e acolhedora.
“O Hospital de Emergência realiza diariamente pelo menos dez transportes de pessoas que, por uma razão ou outra, necessitam de ajuda para locomoção. Essa assistência é oferecida a qualquer um dos pacientes, seja para fazer a transferência de um hospital para outras unidades, por exemplo. Porém, é preciso ser solicitado pelo médico ou pela assistência social”, explicou o diretor do HE.
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