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POLÍTÍCAS PÚBLICAS

Governo do Amapá realiza ação para comemorar Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, em Macapá

A atividade busca contribuir para diminuição do preconceito e discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, pessoas intersexo e outras identidades.

Por Ana Anspach
17/05/2025 17h21
A ação é para celebrar o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia

O Governo do Estado, em parceria com o Tribunal de Justiça do Amapá, realizou neste sábado, 17, no Centro de Acolhimento às Mulheres, da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (SEPM), ação para promover a igualdade, os direitos e a dignidade de todas as pessoas, independentemente da orientação sexual e identidade de gênero. A atividade marca o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia. 

Durante a programação, aconteceu um show musical e foram ofertados serviços de saúde, cidadania, acolhimento e bem-estar, além de orientações sobre violência doméstica e venda de produtos de pequenos empreendedores. 

As participantes recebem orientação jurídica
Gerente do Centro AMA LBTI, Simone de Jesus

“O Governo do Amapá trabalha e protege os direitos humanos, incluindo as pessoas LGBTQIA+. Atualmente fazemos cerca de 500 acolhimentos com serviços de psicologia e assistência social, inclusive participamos do programa Amapá Sem Fome e ajudamos quem está em vulnerabilidade social. Todos os dias salvamos vidas”, declarou a gerente do Centro de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (Centro AMA LBTI), da (SEPM), Simone de Jesus.

Atuando desde junho de 2021, o Centro AMA LBTI é referência no acolhimento e se destaca como um ponto essencial, que fornece atendimento ao público LGBTQIA+, com o objetivo de reduzir impactos como violência física, psicológica e situações de exclusão.

Pequenas empreendedoras participam com a venda de artesanato
Psicóloga do Centro Ama-LBTI, Lianaara Mota

“Oferecemos orientação psicológica para as acolhidas, a fim de amenizar a violência que essas pessoas sofrem, muitas são expulsas de casa e até violentadas. Diariamente olhamos para essa população com foco na pauta da diversidade e do respeito”, pontuou a psicóloga do Centro Ama-LBTI, Lianaara Mota.

Olinda Gypsy, de 26 anos, participou da ação com vendas de gravuras e pinturas. Ela disse que sua luta no movimento LGBT é por respeito e por inclusão, para que a sociedade saiba que todos são iguais, têm sentimentos, sonhos e profissão. 

“Sou artista, desenho, faço teatro e dança e expresso meus sentimentos por meio da arte. Meu maior desejo é ser vista como uma pessoa normal, que merece ter um lugar na sociedade”, frisou a artista.

A artista e empreendedora Olinda Gypsy

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