Amapá não tem registros de Febre Amarela desde a última década
Vacina contra febre amarela é a melhor forma de prevenir a doença
O Amapá permanece sem registros de Febre Amarela, diferente do que tem acontecido em outras regiões do país. No entanto, por se tratar de aérea endêmica, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS), continua orientando a população quanto a importância da vacina contra a doença.
O Estado sempre manteve a vacina contra febre amarela no calendário de imunização, disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS). A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que apenas uma dose da vacina seja suficiente para a proteção por toda a vida. No entanto, como pode haver queda na imunidade com o tempo de vacinação, o Ministério da Saúde definiu a manutenção de duas doses da vacina contra febre amarela no calendário nacional.
Para o coordenador da CVS, Clovis Miranda, apesar do Amapá não ter registros atuais da doença, é importante manter a prevenção. "Os últimos registros de febre amarela que tivemos no âmbito do estado, foi na década de 90, onde o Amapá teve uma epidemia da doença, na sua forma silvestre. Apesar de não termos casos é importante procurar uma UBS para imunização", explicou.
No Brasil, os casos são classificados como febre amarela silvestre ou urbana, a diferença entre elas é o vetor: na cidade a doença é transmitida pelo Aedes aegypti. Na mata, a infecção ocorre pelas picadas dos mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Apesar disso, o vírus transmitido é o mesmo, assim como a manifestação da doença.
Para orientar a população, o Ministério da Saúde lançou um esquema vacinal, com as devidas indicações e grupos de risco.
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