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Dorinaldo Malafaia assume a Superintendência de Vigilância em Saúde

Enfermeiro será empossado na próxima semana com a missão de estruturar o órgão, que é uma fusão da CVS e Lacen.

Por Redação
27/07/2017 10h17

Dorinaldo Malafaia foi nomeado para o cargo de superintendente da recém-criada SVS

A Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), formada a partir da fusão da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS) e do Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá (Lacen), cuja lei que cria o órgão foi sancionada pelo governador Waldez Góes em 14 de junho, começa a ser estruturada. O enfermeiro Dorinaldo Malafaia foi nomeado como coordenador da SVS e tem a missão de estruturar o novo órgão, com a implantação de um modelo de gestão que garanta uma melhor prestação do serviço público no que se refere à prevenção, controle e redução dos riscos à saúde.

A união dos dois órgãos dá maior resolutividade às atividades desenvolvidas pela CVS, uma vez que os recursos serão melhor aproveitados, inclusive pelo Lacen, que é o componente laboratório das Vigilâncias Sanitária, Ambiental, Epidemiológica e da Saúde do Trabalhador. Na prática a SVS, mesmo vinculada à Sesa, tem autonomia orçamentária financeira e administrativa, o que garante agilidade na captação de recursos federais e na execução das atividades de vigilância.

A nova estrutura é composta por três elementos de execução - vigilância em saúde, laboratorial e administrativa - que agregam núcleos responsáveis pelo planejamento e atividades de fiscalização, além de ações educacionais e análise de doenças transmissíveis, endemias, imunobiológicos, inspeção de produtos e serviços de regulação sanitária, controle de risco ambiental, zoonoses, entre outras.

O superintendente da SVS, Dorinaldo Malafaia, nomeado na sexta-feira, 21, reforçou a importância do novo modelo que moderniza a gestão na área de Vigilância em Saúde. "A criação da SVS é uma necessidade antiga do setor e um processo inovador na gestão em saúde. Nos dá autonomia financeira e administrativa para a captação de recursos federais e para investimentos tecnológicos no setor de vigilância, para a gestão junto aos municípios e na realização de mais campanhas de combate a endemias", explicou Malafaia.

O superintendente estará a frente no acompanhamento de todo o processo de fusão dos dois órgãos, que tem até 180 dias para ser consolidado e que prevê a transferência dos bens patrimoniais, de móveis e imóveis, bem como as dotações orçamentárias consignadas no orçamento do Lacen para a SVS. Além disso, irá gerir, juntamente com o corpo técnico, as funções atribuídas à superintendência, como promoção de ações de vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental, saúde do trabalhador, controle de endemias e vigilância laboratorial.

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