Defesa Civil levará água potável a moradores do Distrito do Sucuriju
Bombeiros militares sairão de Macapá em missão no sábado, 11. A previsão é ofertar até 360 mil litros de água tratada para atender cerca de 99 famílias.
Seis militares participarão da missão.
Bombeiros militares da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) já se preparam para a missão humanitária de levar água potável para suprir as necessidades de moradores do Distrito do Sucuriju, localizado no município de Amapá. A missão acontece todos os anos, tendo em vista o período de estiagem que se agrava no início do mês de novembro.
A previsão é de abastecer as cisternas da localidade com até 360 mil litros de água tratada, para atender a cerca de 99 famílias que lá residem – mais de 390 pessoas, segundo dados da Cedec.
A missão será desenvolvida por seis bombeiros militares. Eles sairão da capital do Estado no sábado, 11, rumo ao distrito do Bailique. Lá será feito o abastecimento da balsa com o líquido tratado. A ação conta com o apoio da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) – que além da água, disponibilizará hipoclorito de sódio para que os militares distribuam à comunidade -, e da Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap), que disponibilizou a balsa para o transbordo.
A balsa comporta até 120 mil litros de água potável. A primeira remessa do líquido tem previsão de chegar ao Sucuriju na segunda-feira, 13. Segundo o comandante da missão, tenente bombeiro militar Paulo Worrel, serão feitos mais dois retornos ao Bailique para reabastecer a balsa e levar o produto novamente ao Sucuriju, totalizando 360 mil litros de água tratada ofertada à população. A missão deve durar de 10 a 15 dias.
“Naquela localidade há duas cisternas que se enchem durante o inverno, mas que não são suficientes para atender àquela população até o fim da estiagem. Por isso todos os anos garantimos com essa missão humanitária, o acesso à água potável para as cerca de 395 pessoas que lá residem, contribuindo para a sua qualidade de vida, saúde e dignidade”, frisou o comandante, explicando que a água do Rio sofre influência do Oceano Atlântico, e neste período, por estar salobra, fica impossível de ser utilizada.
A água potável deve ser distribuída por um agente distrital, de forma racional entre os moradores. A quantidade é suficiente para atendê-los até o período de chuvas.
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