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Diagro orienta criadores de cavalos sobre o controle de doença infecciosa

A Anemia Infecciosa Equina, também conhecida com febre-do-pântano, é uma doença que não tem cura e o controle é feito através de exames periódicos.

Por Da Redação
02/03/2018 18h59

Orientações são para que, eventos que demandam a presença de cavalos e que movimentam a economia, ocorram dentro da normalidade

A Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro) orientou criadores de cavalo sobre as formas de prevenir os animais da Anemia Infecciosa Equina, também conhecida com febre-do-pântano. O assunto foi tratado nesta quinta-feira, 1º, durante reunião da sede da Diagro, em Macapá. Alguns cavalos vão participar de um evento equestre no distrito de Fazendinha, na capital, e os criadores tinham algumas dúvidas sobre a doença.

Os técnicos orientaram sobre as regras de controle sanitário estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que exigem a realização de exames periódicos - procedimento acompanhado pela própria Agência de Inspeção. “Se atestar negativo para a doença, emitimos a Guia de Trânsito Animal [GTA], documento obrigatório para a movimentação de animais, sem o qual, nenhum poderá circular de uma propriedade para outra”, explicou o diretor-presidente da Diagro, José Renato.

Ele explicou que se trata de uma doença viral e sem cura. Se o cavalo for diagnosticado com a Anemia Infecciosa Equina, ele tem que ser sacrificado, a fim de evitar a transmissão para outros animais.

José Renato acrescentou que os cavalos que são criados, especialmente, para eventos equestres, são de alto valor e requer um cuidado muito grande do proprietário. Daí a importância de fazer, periodicamente, os exames. “Há uma preocupação por parte destes criadores, até por causa dos investimentos que eles fazem para ter animais de potencial e qualidade”, frisou.

Em nova reunião, marcada para semana que vem, com todos os criados de cavalo do Amapá, a Diagro deve alinhar as orientações sobre os exames, guias de trânsito de animais e importância do controle da doença infecciosa. “Queremos repassar estas orientações, para que eventos que demandam a presença desses animais e que movimentam a economia local, ocorram dentro da normalidade”, reforçou José Renato.

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