Governo entrega maternidade Bem Nascer para ser gerida por OSS
A obra está concluída na Zona Norte de Macapá e será entregue na segunda-feira, 2, à Pró-Saúde, responsável pela gerência da nova maternidade.
Uma comissão de gestores do governo fez uma visita técnica esta semana à obra que está concluída na Zona Norte de Macapá
O Governo do Amapá entrega na segunda-feira, 2, o prédio da maternidade Bem Nascer à Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar (Pró-Saúde), responsável pelos procedimentos administrativos e lançamento dos editais para a contratação de pessoal, aquisição de equipamentos e mobília. Assim que os processos forem concluídos, eles serão publicados no Portal da Transparência da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Uma comissão de gestores do Governo do Estado fez uma visita técnica esta semana à obra que está concluída na Zona Norte de Macapá. A visita foi acompanhada pela equipe de profissionais da Pró-Saúde. A entidade foi a Organização Social de Saúde (OSS) selecionada para gerenciar a maternidade em regime de coparticipação.
Na visita, os gestores discutiram pontos estratégicos para o início do funcionamento da unidade. Dentre eles, os acabamentos finais da obra do hospital, reconhecimento de todo espaço físico onde serão realizados os partos normais e humanizados, centro cirúrgico para pacientes em risco e o fluxo de trabalho.
Reforço
A maternidade Bem Nascer vai gerar mais de 250 empregos no âmbito da assistência materno/infantil e administrativo. Depois de pronta, a unidade terá 23 alojamentos conjuntos, com quarto e banheiro, para pré-parto, parto e pós-parto. Serão 11 enfermarias, 10 leitos no Centro Cirúrgico para cesáreas, 7 para UTI neonatal, 5 para cuidados intermediários e dois para unidade Canguru.
O secretário de Estado da Saúde, Gastão Calandrini, reforçou que o hospital será uma nova referência na linha de cuidados da mulher e da criança, desafogando em 40% a demanda de atendimento do Hospital Mãe Luzia. "Com a maternidade Bem Nascer, conseguiremos mudar o cenário da superlotação e potencializar a humanização do atendimento à mulher e seu bebê", destacou Calandrini.
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