Defesa Civil pede que população informe alagamentos pelo 193
Só nesta terça-feira, 19, foram atendidas 41 ocorrências em Macapá, três de riscos estruturais, quatro quedas de árvores e dois deslizamentos.
Em Macapá, existe um plano de contingências para ações integradas de prevenção de alagamentos
O Governo do Amapá está monitorando 32 pontos mais passíveis de alagamentos, em Macapá. Esses pontos foram identificados nos últimos dois dias, período no qual o nível pluviométrico foi mais intenso - quatro vezes maior que o previsto - nas áreas baixas da capital e nos municípios de Santana e Mazagão.
Só nesta terça-feira, 19, foram atendidas 41 ocorrências em Macapá pelo 193, sendo 32 de alagamentos; três de riscos estruturais; quatro quedas de árvores e dois deslizamentos. Até às 9h da manhã foram registrados 118mm de água acumulada na capital proveniente das chuvas, sendo que a previsão era de 12mm a 40mm, segundo a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec).
Em Macapá, existe um plano de contingências para ações integradas de prevenção de alagamentos executadas pelo Estado, Prefeitura de Macapá e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá (Fecomércio/AP).
O plano de contingência consiste em monitoramento do nível pluviométrico; interdição temporária de vias, quando necessário; controle do trânsito; corte de árvores; apoio na retirada de famílias das áreas de risco e apoio aos lojistas.
“Montamos uma estratégia de forma conjunta. Sabemos que o Município tem o seu material humano. O Estado também tem seus recursos e, com isso, nos unimos para atender à população e os comerciantes instalados nas áreas baixadas, principalmente, no Centro da cidade”, enfatizou o coordenador da Cedec, coronel Wagner Coelho.
O coordenador informou que, não apenas Macapá, como também os demais municípios estão sendo monitorados. “Temos equipes de plantão 24 horas e, diversos militares estão de sobreaviso nos destacamentos do Corpo de Bombeiros para receber as demandas de possíveis chamadas nas áreas de risco”, garantiu o coronel Wagner, reforçando que a população pode acionar a Defesa Civil pelo número 193.
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