Circuito operacional fecha programação do II Encontro de Bombeiras Militares
Competição foi disputada por 56 militares do sexo feminino e testou o condicionamento físico e as técnicas para a realização das provas.
Na prova de combate a incêndio, competidoras tiveram que resgatar um boneco de 70 kg, que simbolizava uma vítima
A II Competição Operacional Bombeira de Garra Tucuju fechou nesta sexta-feira, 10, a programação do II Encontro de Bombeiras Militares do Amapá. O evento foi realizado no Comando-Geral da corporação e reuniu 56 bombeiras militares, 14 a mais em relação ao ano passado.
As competidoras foram divididas em 7 equipes que disputaram as provas de combate a incêndio, salvamento aquático e em altura. De acordo com a coordenadora geral da competição, major Denise Pinheiro, o objetivo é incentivar as militares a estarem em constante preparo para realizar as atividades quando solicitadas.
“Buscar o aprimoramento das técnicas utilizadas em cada atividade dessa é o principal objetivo da competição. É uma oportunidade de mostrar que estamos preparadas para desempenhar essa função”, destacou Pinheiro.
A primeira prova foi de combate a incêndio, atividade considerada difícil por conta do uso de equipamento de proteção individual (EPI), na qual uma representante de cada equipe tinha que fazer o levantamento de carga, carregar extintores, combater o incêndio – provocado por um botijão de gás – e resgatar um boneco de 70 kg simbolizando uma vítima. Vencia quem concluísse a missão no menor tempo.
Representando o 5º Grupamento de Bombeiro Militar, situado no município de Santana, a cabo Josiane Vale, destacou que a competição exige desempenho físico, psicológico e, principalmente, técnica.
“São técnicas que adquirimos com as instruções internas e que aplicamos durante as operações realizadas pelos bombeiros”, explicou Josiane.
Após o combate a incêndio, foi realizada a atividade de salvamento aquático, que simulou salvamento simples, utilizando apenas a nadadeira, como também um salvamento totalmente equipado, em que são usados o tubo de resgate e nadadeiras. A representante da equipe deveria utilizar a técnica adequada para tipo de missão.
O circuito encerrou com o salvamento em altura. A prova simulava o resgate de vítimas, que incluiu o preparo dos equipamentos a serem utilizados, a ascensão na corda se utilizando de técnica sem equipamentos e depois, a passagem no comando crawl – técnica que consiste em atravessar de um ponto ao outro em uma corda finalizando com a descida em rapel.
A equipe vencedora foi a que representou o 4º Grupamento de Bombeiro Militar e o Centro de Saúde (CSAU). As militares realizaram as três competições no tempo total de 15 minutos e 52 segundos.
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