Mulheres elencam prioridades na elaboração de políticas públicas
Também trataram das marchas para as mulheres e suas respectivas datas, trabalho conjunto sobre os 16 Dias de Ativismo, dentre outras pautas.
Secretária Renata Apóstolo conduziu a reunião com as representantes das coordenadorias municipais de políticas para as mulheres
Na tarde desta sexta-feira, 30, a Secretaria de Extraordinária de Políticas para Mulheres (SEPM) recebeu as coordenadoras municipais de política para as mulheres para uma reunião sobre prioridades na elaboração de políticas públicas, fortalecimento e união das coordenarias, além do calendário de eventos. O encontro foi conduzido pela titular da SEPM, Renata Apóstolo.
Na ocasião, além das especificações e realidade dos projetos locais, as participantes também trataram das marchas para as mulheres e suas respectivas datas, trabalho conjunto sobre os 16 Dias de Ativismo, que iniciam em novembro, e o fortalecimento da rede de atendimento à mulher.
Para a secretária extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres, Renata Apóstolo, o encontro agregou ideias, demandas e relatos de gestoras que vivem em seu cotidiano a luta na defesa dos direitos do público feminino. “Precisamos fortalecer os municípios com as políticas assistenciais para as mulheres, principalmente nas localidades que possuem realidades e características específicas”, avaliou a gestora.
Ela apresentou as metas para o restante de 2019 e o planejamento para 2020, ouvindo de cada participante demandas e ações já existentes. Algumas coordenadorias realizam palestras, rodas de conversas sobre a violência contra mulher, cursos profissionalizantes, caminhadas e corridas. Todas com o anseio de fortalecer os direitos das mulheres.
16 Dias de Ativismo
As marchas nos municípios antecedem a campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, marcada para novembro. Apenas Calçoene já realizou a marcha, mas os outros municípios estão com calendário definido para os próximos meses.
Outros pontos debatidos no encontro foram o fortalecimento da rede de atendimento à mulher, com capacitações e palestras, combate ao feminicídio e à violência contra a mulher, saúde da mulher, empreendedorismo, emponderamento feminino e gravidez na adolescência. Um novo encontro já está marcado e terá a participação dos movimentos sociais e agentes que participam da rede de atendimento à mulher.
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