Waldez vai ao Vaticano assinar Declaração da Pan-Amazônia
Governador do Amapá vai participar da 1ª Cúpula dos Governadores dos Estados da Pan Amazônia-Vaticano.
Encontro foi marcado a pedido de governadores de estados brasileiros que compõem a chamada Amazônia Legal
O governador do Amapá, Waldez Góes, viaja na tarde deste sábado, 26, para a Cidade-Estado do Vaticano, na Itália, onde vai participar da 1ª Cúpula dos Governadores dos Estados da Pan Amazônia-Vaticano. Waldez é presidente do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal e fará a apresentação, leitura e ato de assinatura da Declaração da Pan-Amazônia.
O evento será aberto no domingo, 27, mas, o Vaticano marcou a Cúpula para o dia 28, segunda-feira, dia seguinte ao término do 11º Sínodo da Amazônia, na Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano, onde será realizada a programação, de 9h às 19h, com o tema “Caminhos e Compromissos para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”. O objetivo é ampliar a discussão e aproximar o diálogo entre os governos subnacionais amazônicos com a comunidade internacional, por conta da crise climática e dos atuais desafios das sociedades amazônicas.
O encontro foi marcado a pedido de governadores de estados brasileiros que compõem a chamada Amazônia Legal: Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima e parte de Tocantins, Mato Grosso e Maranhão. Os países da chamada Pan Amazônia são Brasil, Colômbia, Equador, Bolívia, Peru, Venezuela, Guianas e Suriname.
A intenção da Declaração da Pan-Amazônia é levar ao conhecimento do Papa Francisco, os compromissos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia, utilizando o marco conceitual da Encíclica Laudato Si, livro de autoria do atual pontífice, os resultados do Sínodo e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS).
O formato do evento é de falas curtas e objetivas, com a finalidade de permitir a discussão com a comunidade internacional, soluções e mecanismos de financiamento inovadores para implementar políticas, programas e projetos estratégicos para o efetivo desenvolvimento sustentável da Amazônia, especialmente voltados a uma economia de baixas emissões. Os participantes pretendem, também, discutir o desmatamento líquido zero, os direitos dos povos indígenas e as populações tradicionais, a promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia, com ênfase para a bioeconomia, a erradicação da pobreza e a valorização dos serviços ambientais prestados ao planeta.
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