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‘Com o financiamento, posso voltar a ter meu próprio negócio”, diz autônomo sobre o Amapá Mais Forte

Por meio de ação itinerante, Governo está oportunizando aos trabalhadores da zona norte de Macapá o acesso às linhas de crédito da Afap.

Por Redação
17/12/2020 14h46

São ofertadas seis linhas de crédito para micro e pequenas empresas e empreendedores.

As ações itinerantes do Programa Amapá Mais Forte têm incentivado trabalhadores da zona norte de Macapá a acessarem as linhas de crédito ofertadas pela Agência de Fomento do Amapá (Afap). Bolsistas da Secretaria Extraordinária de Juventude (Sejuv) fazem abordagens de empreendedores nas áreas comerciais e nas feiras para explicar a eles as condições dos financiamentos.

Estão sendo ofertadas seis linhas de crédito para micro e pequenas empresas e empreendedores mais afetados pela pandemia e pelo apagão ocorrido no mês de novembro. As taxas de juros ficam entre 1% a 1,7% ao mês, menores que as do mercado.

LEIA MAIS:  Conheça as linhas de crédito ofertadas pelo Governo do Estado a empreendedores

O primeiro atendimento consiste na abordagem na rua e é realizado pelos bolsistas da Sejuv treinados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

O empreendedor interessado em ter acesso ao crédito é encaminhado para a unidade móvel do Sebrae - ao lado do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), do bairro Novo Horizonte - onde recebe consultoria empresarial e já inicia o processo para a linha de financiamento de acordo com o perfil.

A atividade acontece das 9h às 17h e faz parte do cronograma de ações do Programa Amapá Mais Forte, lançado pelo Governo do Amapá, através da Afap, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Banco do Brasil, Banco da Amazônia, e a Caixa Econômica Federal para o fortalecimento da economia e do empreendedorismo amapaense.

Oportunidades

Victor Cardoso, de 23 anos, é um jovem empreendedor que atua no ramo alimentício há quatro anos e que sonha em decolar seu empreendimento. Mas, segundo ele o sonho esbarra na falta de dinheiro para montar a operação e garantir capital de giro, por isso quando soube da oportunidade em acessar uma das linhas de crédito da Agência de Fomento do Amapá (Afap), não perdeu tempo.

 “Depois de três anos trabalhando para terceiros, decidi abrir minha empresa, mas sem crédito o empreendedor não consegue fazer nada. Essa oportunidade é única para mim, me identifiquei muito com as linhas oferecidas pela Afap pela facilidade do trâmite, já darei encaminhamento à documentação”, afirmou Vitor.

O comerciante do ramo da alimentação Luís Fernando tem a meta de se tornar um microempreendedor e alavancar seu negócio.

“Comecei com uma mesinha na beira da rua, agora já temos um trailer com uma cozinha estruturada. Mas eu quero prosperar cada vez mais e eu achei uma excelente chance para aumentar meu empreendimento, minha renda e também gerar oportunidade de emprego com a contratação de funcionários”, planeja o trabalhador.

A oportunidade de financiamento despertou propósito até em quem já havia desistido de empreender, como é o caso de Edivaldo Azevedo, que no passado foi proprietário de uma lanchonete.

“Eu parei aqui por curiosidade, mas achei excelentes as propostas e a facilidade em acessar as linhas. Recebi a orientação com as informações necessárias e vou analisar. Quem sabe com esse suporte financeiro eu possa voltar com meu próprio negócio?”, revela Azevedo.

A ação itinerante com os empreendedores da Zona Norte segue até essa sexta-feira,18, de 9h as 17h.

Amapá Mais Forte

Através das linhas de financiamento o Governo do Amapá está investindo R$ 15 milhões – do Plano de Injeção Financeira de R$ 476,3 milhões na economia até o fim de dezembro – para reerguer empreendedores individuais (MEI) e micro e pequenas empresas (MPE) e, assim, dar novo fôlego financeiro ao mercado, o que deve proporcionar a geração de empregos temporários e movimentação de renda.

O foco é atender: ambulantes vendedores de churrasquinho, batata-frita, água de coco, feirantes, ambulantes de bebidas, motoristas de aplicativo; mototáxis, manicure; donos de borracharia, batedeira de açaí, lavagem de carro, frutaria, profissionais liberais (advogados, massagistas, terapeutas, psicólogos, dentistas, contadores, entre outros).

 

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