Amapá reduz em 20% os casos de malária
Os dados são da Coordenadoria de Vigilância em Saúde.
Os números de casos chamados autóctones (contraídos no próprio Estado), também apresentaram uma ligeira queda se comparado ao mesmo período. De 3.324 casos registrados em 2015, este ano o número caiu para 2.547 casos, o que corresponde a uma queda de quase 24%. O município que apresentou o maior número de infecção foi Laranjal do Jari, com 173 casos.
A coordenadoria da Divisão de Vigilância e Saúde Ambiental (DVSA) informou que tem fortalecido as ações de controle no combate ao vetor da doença. Por meio de portarias do Ministério da Saúde (MS) tem oferecido suporte com materiais suficientes para o controle e combate ao mosquito como mosquiteiros impregnados com inseticida, bombas de borrifação, carros, microscópios bacteriológicos e hematológicos, armas essenciais para o combate à doença.
“Estamos de certa forma tentando viabilizar meios para que os municípios sejam aparelhados e equipados. Fazendo o monitoramento das ações dos municípios, podemos ver o resultado que é a queda na transmissão da doença”, informou Emanuel Bentes, coordenador da DVSA.
A malária é uma doença infecciosa febril aguda causada por parasita. É caracterizada por febre alta acompanhada de calafrios, suores e cefaleia.
A malária começa como a gripe, com os primeiros sintomas surgindo entre nove e 14 dias após a infecção.
As principais recomendações para se prevenir dos riscos de infecção são o uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelentes, além de drenagem em pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor.
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