Governador Waldez Góes lidera comitiva amapaense em busca de investimentos para o Amapá
A missão na cidade paranaense tem como objetivo conhecer de perto o modelo aplicado na região, que é conhecida como uma das maiores produtoras de soja do país.
Embarcaram na terça-feira, 19, para Maringá (PR), a comitiva liderada pelo governador do Amapá, Waldez Góes, e a Associação dos Produtores de Soja do Estado do Amapá (Aprosoja/AP). Senadores, deputados, e representantes da Federação do Comércio do Amapá (Fecomércio-AP), do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Amapá (OCB/AP) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) também integram a equipe. A missão na cidade paranaense tem como objetivo conhecer de perto o modelo aplicado na região, que é conhecida como uma das maiores produtoras de soja do país.
Nesta quarta-feira, 20, na agenda de compromissos está a visita aos produtores de Doutor Camargo, região metropolitana de Maringá. Além da visita à Unidade de Atendimento ao Produtor e ao Parque Industrial de Cocamar.
Na quinta-feira, 21, no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), a comitiva terá a oportunidade de trocar conhecimentos. O governador do Amapá, Waldez Góes, fará uma apresentação das oportunidades de negócios no Amapá. Também haverá apresentações do potencial do cultivo de grãos do Amapá, que será realizada pela Aprosoja/AP. Em seguida, ocorrerão as palestras do presidente da Acim, José Carlos Valêncio; do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin; e do senador da República, Randolfe Rodrigues. A agenda em Maringá encerra com as visitas à Universidade Estadual de Maringá (UEM) e à Estação de Piscicultura do Distrito de Floriano.
Amapá no ciclo do desenvolvimento
Paralelo à busca de investimentos, o governador Waldez Góes, tem investido intensamente nas ações voltadas ao desenvolvimento econômico do Estado. Tendo como pontos primordiais o processo de regularização fundiária com a transferência de terras da União para o Estado; a Base Cartográfica e o Zoneamento Socioambiental do Cerrado (ZSC), que constituem em mecanismos técnicos para implementação de políticas públicas no campo. Investimentos que irão potencializar a plantação de grãos, produção de alimentos e de ração.
O ZSC aponta que aproximadamente 332 mil hectares possuem solo bom para a agricultura de subsistência e agricultura mecanizada – onde se encaixa o cultivo de soja e outros grãos -, além de vocação natural para a pecuária bubalina. Área muito propensa para alavancar a produção de alimentos. O estudo traz uma série de recomendações técnicas para tornar esta área produtiva, principalmente na questão da produção de grãos.
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