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Hospital Universitário do Amapá vai ofertar tratamento para pessoas com Pé Torto Congênito

Governo do Amapá realizou as primeiras tratativas com o hospital para garantir a centralização do tratamento dos pacientes.

Por Redação
16/12/2022 18h08

O diagnóstico é feito logo quando a criança nasce e a maternidade direciona a família para profissionais habilitados na rede pública de saúde.

Nesta semana, o Governo do Amapá deu início às tratativas com representantes da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e do Centro de Reabilitação do Amapá (CRE/AP) sobre a importância de centralizar o tratamento de pessoas que possuem a doença Pé Torto Congênito, no Hospital Universitário (HU).

A reunião contou com a participação do secretário de Estado da Saúde, Juan Mendes, da gerente de órtese e prótese do CRE/AP, Bárbara Oelata, e da diretora do Centro, Aline Ribeiro.

No Amapá, o diagnóstico é feito logo quando a criança nasce. A maternidade direciona a família para profissionais habilitados na rede pública de saúde, sendo 100% ambulatorial, e após os procedimentos necessários, o paciente é encaminhado para o CRE/AP, para fisioterapia. Porém, mesmo o tratamento sendo completo, ele ainda é descentralizado, sendo assim, a Sesa encontrou no HU a solução para este problema.

Segundo o secretário Juan Mendes, a Secretaria vai dispor de profissionais e materiais para realizar todo o tratamento do paciente via HU.

Quando o tratamento é realizado logo após o nascimento, passa a ser um caso 100% ambulatorial e com alta taxa de sucesso. Sendo assim, quanto mais rápido identificarmos a doença, melhores serão os resultados e a Sesa vai designar ao HU os melhores profissionais para este acompanhamento”, disse o secretário.

Pé Torto Congênito

De acordo com o Ponseti Brasil, grupo que reúne médicos ortopedistas da Sociedade Brasileira de Ortopedia, o Pé Torto Congênito idiopático é a deformidade músculo esquelética congênita mais comum no nascimento.

Ocorre cerca de 1 para cada 750 crianças nascidas e é duas vezes mais frequente em meninos e bilateral em metade dos casos.

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