Segurança energética: Amapá recebe a primeira subestação móvel de energia do estado
A aquisição do equipamento faz parte do Plano de Investimentos da concessão dos serviços de distribuição de energia elétrica feita pelo Estado ao Grupo Equatorial.
A unidade garante que todas as 19 subestações existentes no estado recebam manutenção constantes
O Amapá recebeu neste sábado, 24, a primeira unidade de subestação móvel de energia do estado. O equipamento é gerenciado pela empresa CEA Equatorial e traz como principal benefício a agilidade no restabelecimento de energia em casos de acidentes naturais ou de manutenção preventivas. A unidade tem capacidade para atender, aproximadamente, 40 mil residências
A aquisição faz parte do Plano de Investimentos da concessão dos serviços de distribuição de energia elétrica feita pelo Estado ao Grupo Equatorial, que vai gerenciar o equipamento. Segundo o governador, Clécio Luís, a subestação trará mais segurança energética ao povo amapaense.
“A unidade garante que todas as 19 subestações existentes no estado recebam manutenção constantes, sejam corretivas ou preventivas. Além de ajudar a evitar que ocorram casos parecidos como o que aconteceu na época do apagão, isso faz parte do plano de investimentos da concessão feita pelo Estado ao Grupo Equatorial Energia, que nós cobramos e estamos tendo resultado”, frisou o chefe do executivo.
A subestação possui 30MVA de potência, opera em 138KV e 69KV e funciona em um caminhão de tração, o que possibilita sua locomoção para outros municípios do Amapá. De acordo com o presidente da CEA Equatorial, Augusto Dantas, o investimento foi de aproximadamente de R$ 12 mil.
“Esse é um equipamento para o Amapá e que permanecerá no estado. Estamos trabalhando e investindo para garantir mais qualidade nos serviços prestados à população amapaense. A subestação será instalada inicialmente no município de Santana, a partir de julho”, ressaltou Dantas.
A unidade possui 72 toneladas e cerca de 25 metros de comprimento. Ela saiu de Blumenau, no estado de Santa Catarina, e atravessou o país num trajeto de cerca de 4 mil quilômetros para chegar ao Amapá.
Para Ana Guedes, moradora do bairro Buritizal, na zona sul de Macapá, a aquisição é uma esperança para a melhoria nos serviços de distribuição de energia para a população.
“A nossa expectativa é que diminua essas demandas de falta de energia na cidade”, disse Ana.
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