Em dois dias, Governo do Amapá já garantiu cerca de 1,5 mil atendimentos de saúde e cidadania no Bailique
Até domingo, 25, missão humanitária atende moradores do arquipélago, que enfrenta dificuldades como falta de energia elétrica e de água.
Equipes atendem moradores das comunidades do arquipélago
Desde sexta-feira, 23, o Governo do Amapá já garantiu cerca de 1.500 atendimentos de cidadania e de saúde aos moradores do Arquipélago do Bailique, pertencente a Macapá. A missão humanitária segue na região até domingo, 25, para atender as famílias que enfrentam dificuldades, como falta de energia elétrica e de água devido aos fenômenos da erosão, conhecido como “terras caídas”, e salinização da água dos rios. O arquipélago tem mais de 13 mil pessoas, que vivem em 52 comunidades.
Já foram registrados mais de mil atendimentos de assistência social, com cadastro em programas sociais, como o Renda Para Viver Melhor. Também há o cadastro das famílias que irão receber as mais de mil cestas de alimentos que são entregues pelo Governo do Amapá durante a ação. Destas, 550 famílias já receberam as cestas.
A estratégia também oferta serviços de saúde. Ao todo, 199 pessoas das comunidades de Freguesia, Igarapé do Meio, Franco e Buritizal já foram imunizadas contra Covid-19 e Influenza.
O Super Fácil já garantiu 300 atendimentos de emissão de documentos, como o RG e o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), necessário para ser atendido pela rede pública em todo o Brasil. A ação também inclui consultas médicas, assistência jurídica e entrega de hipoclorito e de caixas d'água.
Os serviços de saúde acontecem de forma itinerante, com ações nas comunidades de Buritizal, Igarapé do Meio e Freguesia. Ainda no sábado, 24, teve início o levantamento para incluir novas comunidades do arquipélago para receber óleo diesel e motores para geração de energia. Os atendimentos seguem no domingo, 25, quando está prevista a entrega de 300 carteiras para pescadores artesanais.
Energia elétrica
Em outra frente, o governador Clécio Luís comanda uma força-tarefa para restabelecer a energia elétrica no arquipélago, que está há 30 dias sem eletricidade por conta da queda de postes, devido à erosão. A CEA Equatorial informou que está trabalhando numa extensão de 3 quilômetros na instalação de postes e cabeamento de energia para resolver de maneira emergencial o problema.
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