Amor pela dança marca encontro de amigos de infância durante o Réveillon Beira Rio 2024, na Zona Norte de Macapá
Paulo Vitor e Sandra Firmino são parceiros de dança há mais de 30 anos, e aproveitaram para celebrar os velhos tempos.
Paulo Vitor e Sandra dançaram ao som das marcantes, no show da aparelhagem Carabao
No ritmo do brega, a programação do Réveillon Beira Rio 2024, com as aparelhagens Carabao e Trepidante, além de 20 artistas locais, proporcionou um verdadeiro baile dançante na Rodovia do Centenário, na Zona Norte de Macapá. Na festa, os amigos de infância Paulo Vitor, de 42 anos, e Sandra Firmino, de 45 anos, celebraram o amor pela dança.
“Nós só temos uma vida e temos que aproveitá-la da melhor maneira possível. Eu nunca tinha vindo para um show do Carabao, é a primeira vez, então eu estou amando e lembrando dos velhos tempos”, conta Sandra.
Paulo Vitor atualmente trabalha como eletricista, mas já foi coreógrafo de festa junina por cinco anos, idade em que ele também começou a dançar, por influência do avô. Ele conta que frequenta casas noturnas que tocam o ritmo do ‘passadão’ para que ele possa dançar junto a sua parceira.
“Hoje, foram os meus amigos que me chamaram. Eu falei que vou e eu vim para me divertir”, afirma Paulo.
O Réveillon Beira Rio 2024 tem o poder de unir as pessoas em momentos memoráveis de celebração da vida por meio da música, que segundo Sandra, é o que há de mais valioso nesse mundo.
“Estou aqui pelo amor à dança. É uma alegria imensa fazer o que a gente gosta. Não troco a dança por bebida, nem por outra diversão. Para mim, já tá maravilhoso aqui”, vibrou Sandra. Réveillon Beira Rio 2024
Para celebrar a chegada de 2024, o Governo do Amapá oferece à população o Réveillon Beira Rio com duração de três dias e mais de 60 atrações artísticas e culturais. Um show piromusical, com cerca de dez minutos de duração, vai recepcionar o novo ano em grande estilo. Confira a programação.
A estrutura do Réveillon da Beira Rio traz palco, som e iluminação, garantidos pelo Governo do Estado. Os demais investimentos são do Ministério do Turismo, articulados pelo senador Davi Alcolumbre, além do setor privado.
O retorno do Réveillon é o estabelecimento de uma nova marca para o Amapá, que se projeta no roteiro de grandes eventos nacionais do fim de ano, movimentando a economia, o turismo, a cultura e as produções locais.
Segundo a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) a expectativa é que, a cada R$ 1 investido, retorne de R$ 5 a R$ 7 para o estado. Além da capital, o Governo também garantiu apoio para a festa da virada em mais sete municípios.
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