Governo do Amapá orienta pais sobre cuidados com a saúde das crianças durante volta às aulas
Atualização vacinal, lavar as mãos e outros cuidados com a higiene são atitudes fundamentais principalmente durante o período de chuvas.
Atenção com a higiene das mãos e não compartilhar objetos são algumas dicas de segurança
Com a volta às aulas e a chegada do inverno amazônico, alguns cuidados são necessários para evitar infecções e adoecimento das crianças, devido ao contato entre os estudantes. O Governo do Estado tem levado orientações aos pais, como a importância da atualização da caderneta de vacina dos alunos.
A orientação vale, principalmente, para as vacinas contra a Covid-19 e Influenza, que estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos 16 municípios. Uma vez imunizadas, as crianças ficam mais protegidas neste período de inverno amazônico, como explica a coordenadora Estadual de Imunização, Maria Angélica.
“A vacinação é a única forma de prevenção e redução dos casos das doenças respiratórias, como a Covid-19, que pode causar uma infecção respiratória grave e morte de crianças menores de 5 anos, principalmente, as menores de 1 ano de idade. O mesmo vale para Influenza, que pode ser perigosa nesse público. O simples fato de vacinar contra a gripe tende a impedir o agravamento para a Síndrome Respiratória Aguda Grave, que pode ser transmitida para adultos e idosos", pontuou Angélica.
Os pais também podem instruir os filhos a seguirem alguns hábitos, como, por exemplo, lavar as mãos ou utilizar álcool em gel com frequência; procurar não compartilhar objetos como copos e garrafas; além de ensiná-los a fazer a higienização correta, principalmente após tossir, espirrar e antes de se alimentar.
O que fazer em caso de sintomas
Caso a criança apresente sintomas de síndromes gripais como coriza, cansaço e febre, recomenda-se que não permita que a criança vá a aula, tanto para que ela tenha uma boa recuperação, quanto para preservar a saúde dos colegas. Também é recomendável nesses casos de apresentação de sintomas mais leves de resfriados, levar o paciente para uma UBS para observação de um profissional de saúde.
Já em casos mais graves identificados pelos pais, é necessário levar a criança ao pronto atendimento infantil. Sinais como febre persistente de mais de três dias, quando a criança não se alimenta ou tem risco de desidratação, tosse com cansaço, desconforto respiratório, chiado no peito e gemidos são sintomas de agravamento. No caso de bebês de até três meses, quadros de febre também precisam de um acompanhamento médico.
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