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Estudantes de Porto Grande apresentam óculos de realidade virtual ecológico durante 12ª Feira de Ciências e Engenharia do Amapá

Feito com materiais recicláveis, alunos Guilherme Ferreira e Pâmela Santiago, da E.E. Elias de Freitas Trajano de Souza, de Porto Grande, criaram ferramenta para aprender ciências exatas.

Por Redação
27/09/2024 09h11

Por Wallace Fonseca

Ferramenta de baixo custo pode ser usada para explorar o metaverso

A 12ª edição da Feira de Ciências e Engenharia do Amapá (Feceap) segue até esta sexta-feira, 27, na E. E. Tiradentes, em Macapá. Promovido pelo Governo do Estado, o maior evento científico da rede estadual de ensino busca incentivar a pesquisa e a ciência na educação básica, além de promover o protagonismo estudantil e estimular a criatividade.

Um dos trabalhos em destaque é o da Escola Estadual Elias de Freitas Trajano de Souza, de Porto Grande, que trouxe o projeto "Matrix 2.0: Explorando a Utilização do Metaverso como Ferramenta Educacional na Área das Ciências Exatas", que torna o celular um recurso didático que auxilia na aprendizagem pela construção de um óculos de realidade virtual.

“É um óculos de realidade virtual de baixo custo para explorar o metaverso com o direcionamento educacional para área de ciências exatas. Basta encaixar o celular e você entra em uma atividade imersiva”, explicou a estudante Pâmela Santiago, de 16 anos, do 2º ano do ensino médio da E. E. Elias de Freitas Trajano de Souza.

Estudante Pâmela Santiago, de 16 anos

O projeto é feito de materiais reutilizáveis, como papelão, isopor, PVC e lentes de lupa. Entre os benefícios que podem ser utilizados pelos estudantes através do óculos, está a plataforma de realidade virtual gratuita "Cospace.Edu", que simula situações e atividades que trazem aprendizados aos alunos, e que já é utilizada em outros países.

"O projeto surgiu da ideia de criar novos métodos de estudo e transformar o celular em aliado na hora de aprender. Ao invés de ele nos atrapalhar, vai auxiliar nas aulas e ser mais um recurso didático para nós”, concluiu o aluno Guilherme Ferreira, de 16 anos, do 2º ano do ensino médio da escola Elias de Freitas Trajano de Souza.

Aluno Guilherme Ferreira, de 16 anos

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