Governo do Estado oferta serviços de saúde e bem-estar aos moradores do Paredão, em Ferreira Gomes
Ação social aconteceu na Escola Estadual Independência, para alunos e comunidade.
Ação atendeu alunos e a comunidade da Escola Estadual IndependênciaO Governo do Amapá promoveu nesta sexta-feira, 11, uma grande ação social para moradores e estudantes da Escola Estadual Independência, na comunidade do Paredão distrito de Ferreira Gomes, distante cerca de 150 quilômetros de Macapá.
Os serviços como, assistência social, fisioterapia, atendimento jurídico, enfermagem e psicologia foram coordenados pelo Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram) da Secretaria de Políticas para Mulheres (Sepm), além do serviço de vacinação realizado com o apoio da Prefeitura de Porto Grande.
"É uma grande oportunidade para os moradores e principalmente para a comunidade estudantil, porque observamos a necessidade de atenção da saúde mental das nossas crianças e jovens devido ao alto índice de ansiedade, depressão, mudanças no comportamento e suspeitas de Transtorno do Espectro Autista (TEA)", como afirmou o diretor, Francisco Jânio Coelho Andrade, que atua há seis anos na instituição que atende 200 alunos do Ensino Fundamental a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Vários serviços de assistência, saúde e social foram ofertados
“Estamos motivando para que os alunos se encorajem diante dos desafios, porque é nosso dever oferecer um ambiente escolar seguro para que eles se sintam mais felizes”, concluiu.
Uma das jovens que passou pela primeira vez pelo atendimento psicológico foi a Karielly Vitória, de 13 anos, estudante do 6º ano, que pretende seguir a carreira de enfermeira no futuro.
“Achei muito interessante participar pela primeira vez dessa ação, porque o atendimento da psicóloga é muito bom. Digo para quem está passando por algum problema difícil em casa que procure ajude,” alertou.
Assistência psicológica atendeu estudantes e a comunidade
Outra pessoa que buscou atendimento foi à dona de casa, Gesiele da Conceição Leal, 39 anos, que passou pelo serviço de enfermagem e ficou sabendo da ação pelo marido que trabalha na escola.
“Gostei bastante da iniciativa, porque é muito difícil acontecer ação social aqui, e nossos filhos precisam sobretudo de psicólogo”, lembrou.
Atendimentos de saúde também foram ofertados na ação
A ideia é que a ação se torne periódica na escola para que os serviços iniciados nessa edição tenha continuidade, como disse a coordenadora do Cram de Porto Grande, Suzete Souza.
“O Cram atendeu ao pedido da direção da escola que sentiu a necessidade de acompanhamento psicológico, principalmente dos estudantes. Porém, a comunidade também passou pelos nossos serviços e encaminhamentos. Agradeço a todos que contribuíram para essa ação tão significativa por se tratar de um local de difícil acesso”, pontuou.
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